Após 1ª temporada na Tailândia, zagueiro ex-Paysandu comenta possível retorno ao Brasil
Em 2019, Victor Oliveira esteve no Paysandu e quase consegue o acesso em campanha da Série C
Victor Oliveira é um dos vários paraenses que encontraram seu caminho no exterior devido ao futebol. Atualmente defende as cores do Rajpracha, clube da segunda divisão da Tailândia. O jogador, que teve uma passagem pelo Paysandu em 2019, quase alcançou o tão desejado acesso à Série B.
Durante sua estadia no Papão, Victor teve a oportunidade de atuar em 30 jogos e marcou dois gols, enquanto estava emprestado pelo Tombense. Nascido em Conceição do Araguaia, no interior do Pará, o defensor iniciou sua carreira nas categorias de base do Corinthians, surgiu no time profissional do Atlético-GO e vestiu as camisas de clubes renomados como Fluminense, Figueirense, Sampaio Corrêa e Santa Cruz.
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Em entrevista à equipe de esportes de O Liberal, Victor Oliveira compartilhou suas impressões sobre sua primeira temporada no futebol tailandês. Além disso, abordou a possibilidade de retornar ao Pará, estado onde sua trajetória no futebol teve início.
Confira a entrevista com Victor Oliveira:
1 - Você chegou ao fim da sua primeira temporada no futebol tailandês. Como você avalia esse período individualmente e o que projeta para a próxima temporada?
“Estou bem feliz pela minha primeira temporada na Tailândia, tanto pelo meu desempenho individual, quanto pela minha adaptação ao país e ao estilo de futebol tailandês, que difere bastante de todas as experiências anteriores que vivenciei. Olhando para a próxima temporada, espero conquistar títulos e me consolidar cada vez mais como um brasileiro que fez sucesso no futebol asiático".
2. Você pensa em voltar para o futebol brasileiro e, mais especificamente, ao paraense?
"Nenhum atleta profissional deixa portas fechadas. Também não sou muito diferente. Terminando minha primeira temporada na Tailândia e vou ver as opções que tenho para a minha carreira. Com certeza não descarto o futebol brasileiro e nem a volta para o futebol asiático. Tenho um carinho muito grande pelo Paysandu. Tive uma passagem muito boa em números e faltou apenas uma conquista em 2019. Não fecho nenhuma porta".
3. Você tem acompanhado o Paysandu depois que deixou o clube? Como você enxerga o momento da equipe?
"Desde que deixei o clube, sempre acompanho. O momento do Paysandu é de transição, troca de treinador. Acaba sendo conturbado quando não se tem uma boa campanha no Paraense, que é visto como obrigação. Então tem muita cobrança pela torcida apaixonada. O objetivo maior é o acesso para colocar o clube em patamar maior, onde merece estar. O clube vai acabar deslanchando e torço para conseguir o principal objetivo do ano".
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