Cinco novos esportes entram no programa dos Jogos Olímpicos de 2028; saiba quais são
O Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou os esportes nesta sexta-feira (13)
O Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou nesta sexta-feira (13) a inclusão de cinco novos esportes no programa dos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028. A decisão foi anunciada por meio de uma entrevista coletiva em Mumbai, na Índia.
Os novos esportes são:
• Flag football: Uma versão do futebol americano em que os jogadores usam fitas para indicar que foram abordados;
• Beisebol/softbol: Dois esportes semelhantes, um com bola dura e outro com bola macia;
• Lacrosse: Um esporte de equipe com um bastão e uma bola;
• Críquete: Um esporte de equipe com um taco e uma bola;
• Squash: Um esporte de raquete individual ou dupla.
A aprovação do flag football e do squash é uma novidade, já que essas modalidades nunca estiveram nos Jogos Olímpicos. Beisebol retorna ao programa após ter sido retirado em 2012. O lacrosse também já esteve nas Olimpíadas, mas em 1904 e 1908. O críquete, por sua vez, participou dos Jogos em 1900, 1904, 1908, 1912 e 2012.
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Thomas Bach, presidente do COI, comemorou a aprovação dos novos esportes. "A escolha desses cinco novos esportes está alinhada com a cultura esportiva americana e apresentará os esportes americanos icônicos ao mundo, ao mesmo tempo que trará esportes internacionais para os Estados Unidos. Esses esportes tornarão os Jogos Olímpicos LA 2028 únicos", disse.
A inclusão de novos esportes nos Jogos Olímpicos é uma prática comum do COI. A última vez que isso aconteceu foi em 2014, quando o surfe, o skate, o karatê, o breakdance e a escalada foram incluídos no programa.
Boxe em dúvida
Além dos novos esportes, o COI também anunciou que o boxe está sob análise. A modalidade enfrenta uma avaliação do COI por conta da crise política dentro da Federação Internacional.
O boxe foi um dos esportes mais populares dos Jogos Olímpicos, mas perdeu espaço nas últimas décadas. Em 2024, a modalidade foi reduzida para 10 categorias, metade do que havia em 2016.
*(Hannah Franco, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Tainá Cavalcante, editora web de OLiberal.com)