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Empresária espera superar dificuldade financeira através do Projeto

Isabella vende acessórios para presente através da sua loja virtual

Debora Soares

Desde 2017, Isabella Marques, 24, comercializa produtos de revenda para presente, como sapatos, bolsas, brincos e artigos de papelaria. Atendendo exclusivamente pelas redes sociais, os preços dos produtos variam de R$60,00 a R$180,00 e os clientes têm a opção de escolher entre ir buscar o produto ou receber em casa, com a restrição de entrega em Belém e Região Metropolitana.

A iniciativa de montar seu próprio empreendimento surgiu pela vontade de sair da zona de conforto e não se abater após ser diagnosticada com esclerose múltipla, doença neurológica, autoimune, que ataca as células do organismo causando lesões no cérebro e na medula óssea. Com o apoio da família e investimento de R$ 300 do pai, Ademar Gonçalves, já aposentado, a jovem apostou no crescimento profissional. “Não queria limitar-me e então tive o incentivo dos meus pais em abrir um negócio, em 2017. Foi quando surgiu o Isabella acessórios e presentes", conta.

No ano passado a pequena empresária passou por dificuldades financeiras extremas, exigindo reorganização de prioridades e foco. “Com outros gastos que não pararam e o dinheiro que não entrava eu tive muitos problemas em manter os ganhos. Precisei reorganizar a verba, então tentei vender o que eu ainda tinha de produtos aqui em casa para me recuperar e ter algum dinheiro em caixa”, afirma a jovem. 

Diante da pandemia e solidária à dor alheia durante esse período extremo de crise sanitária, Isabella suspendeu as vendas de sua loja online, retornando apenas em janeiro deste ano, quando o cenário da Covid-19 estava mais atenuado no Pará. “Com a chegada do coronavírus, eu queria não só poupar o cliente da exposição aos riscos como também do constrangimento, tinha a ideia de que permanecer vendendo em uma época de baixa na economia era egoísta, então as vendas cessaram”, relata.

A vendedora conheceu o projeto Continue Vendendo através de um grupo de WhasApp e decidiu se inscrever para conseguir alcançar outros públicos e melhorar as vendas.

 

PROJETO

O projeto Continue Vendendo é uma iniciativa do Grupo Liberal que busca auxiliar os negócios e comércios locais que foram impactados diretamente com a pandemia do novo coronavírus, incentivando assim, os microempreendedores e apoiando os pequenos negócios.

É por intervenção do projeto que a empreendedora busca expandir a marca e conquistar outros mercados. “Acredito que a divulgação será ótima para o meu engajamento, sabendo da importância que o Grupo Liberal tem, meu trabalho será divulgado de melhor forma, podendo alcançar novas pessoas e até outros nichos”, comenta.

Os interessados têm até este mês de junho para realizarem suas inscrições. Elas passarão por análise e avaliação de uma série de requisitos e as que tiverem seus cadastros contemplados aparecerão nos jornais O Liberal e Amazônia e portal OLiberal.com. A divulgação acontecerá até o dia 30 de junho, seguindo a ordem  que as inscrições forem recebidas. Até o momento, mais de 600 negócios locais demonstraram interesse e se inscreveram no projeto Continue Vendendo e já foram divulgados mais de 160 empreendimentos através dos canais de comunicação do Grupo Liberal. 

As inscrições continuarão abertas até o final de junho e podem  ser realizadas através do portal oliberal.com/continuevendendo. A divulgação acontecerá às terças, quintas e sábados, nos jornais O Liberal e Amazônia e também no portal oliberal.com, até dia 30 de junho, seguindo a ordem  que as inscrições forem recebidas.

Com a divulgação dos serviços e produtos do mercado estadual, compartilhando novas e excelentes práticas criadas por cada profissional das mais diferentes áreas, o projeto visa fomentar o comércio fazendo girar a economia local, refletindo em todo o mercado econômico do Pará.

 

SERVIÇO

Isabella Acessórios e Presentes

Atende exclusivamente através das redes sociais

Horário: Segunda à sexta, de 8h às 20h

Contato: (91) 9 83438491

Instagram: @acessoriosisabella

Economia