Ícone Menu

MENU

Ícone pesquisa

BUSCA

Ícone kwai
Ícone linkedin
Ícone facebook
Ícone twitter
Ícone whatsapp
Ícone telegram
Ícone youtube
Ícone tiktok
Ícone instagram

Dólar sobe por cautela com tarifas de Trump e queda de commodities

Tarifas recíprocas americanas entram em vigor no dia 2 de abril

Estadao Conteudo
Divulgação / Pexels

O real segue em baixa frente o dólar no mercado à vista, acompanhando o sinal positivo da divisa americana frente outras moedas emergentes. Há preocupações renovadas sobre o impacto econômico das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump e as commodities recuam também. Em 2 de abril entram em vigor as tarifas recíprocas americanas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, prevê que o Brasil deve sofrer consequências, porque Trump já criou conflitos com várias outras nações e o Brasil não deve ficar de fora. A União Europeia adiou até meados de abril as suas possíveis tarifas retaliatórias contra os EUA, que já aumentou a taxação sobre todas as importações de aço e alumínio para 25%.

O senador republicano Steve Daines, forte apoiador do presidente dos EUA, Donald Trump, está visitando Pequim em meio à troca de ameaças tarifárias e de acusações entre Washington e a China sobre como o comércio ilegal de fentanil está sendo tratado.

No campo fiscal, o Congresso aprovou o projeto do orçamento deste ano, que segue à sanção presidencial. O texto reforça a percepção de irrealismo mais por causa das despesas que não entraram no cálculo do orçamento do que pelas que foram incluídas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a reforma da renda e garantiu a aprovação da taxação dos mais ricos para compensar a isenção do IR até R$ 5 mil até o fim do ano, desde que haja compensação.

O projeto de lei que prevê a isenção do IR tem medidas compensatórias superestimadas e custos da isenção subestimados, na avaliação da Warren Investimentos. A projeção do governo federal é de que a medida gere uma perda de R$ 25,8 bilhões em receitas, estimativa aquém da projetada pela Warren, de R$ 34 bilhões em renúncias.

No setor corporativo, a Cemig fechou o quarto trimestre de 2024 com uma alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebtida ajustado, de 1,3 vez. No trimestre anterior, o indicador estava em 0,89 vez.

Ja a CCR vai propor aos seus acionistas na próxima assembleia, marcada para 23 de abril, a troca de sua razão social e de sua marca, cujo novo nome será Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A.

Na quinta-feira, 20, o dólar à vista subiu 0,49%, a R$ 5,6758, interrompendo sete baixas consecutivas (-3,49%), refletindo a valorização externa da divisa americana após o Federal Reserve manter juros inalterados nos EUA. Pouco antes das 10h desta sexta-feira, 21, o dólar à vista renovou a máxima intradia a R$ 5,7213 (+0,80%).

Economia