Samara Felippo é criticada por mudar 'com quem será' no aniversário da filha: 'Mãe feminista'
"Minha cara no início já diz tudo", escreveu Samara, na legenda da postagem.
A atriz Samara Felippo compartilhou com os seguidores na última sexta-feira (21/6), um vídeo do tradicional momento do "parabéns" durante a festa da filha Lara, que completou 11 anos. Com a legenda "Você tem uma mãe feminista Ok?", as imagens mostram o momento do "com quem será", em que Samara muda a letra para: "vai depender se a Lara vai querer".
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Em tom de brincadeira, ela faz cara de insatisfação enquanto a música é puxada pelas crianças.
"Minha cara no início já diz tudo", escreveu Samara, na legenda da postagem. "Chega de todo mundo definir COM QUEM você vai casar e também SE você quiser casar! Desde a infância é isso. Um saco! Brincadeirinhas na escola de com quantos anos e com quem vai casar, quantos filhos vai ter, rivalidade feminina. Afe! Chega disso. Parem de alimentar essa cultura", comentou.
A atriz esclarece: "Sim! Eu faço isso em todos os aniversários quando mandam essa música CHATA. Me julguem no 0800."
Alguns seguidores viram com exagero a postura de Samara: "Nossa! Até nessas horas? Relaxa, mulher! O feminismo não vem daí!", escreveu uma seguidora. "Problematizaram o parabéns", disse outro.
Porém, outros saíram em defesa da atriz: "Certíssima, temos que parar de achar que temos que ser escolhidas", disse uma. "Mas ela só cantou: "Vai depender se a Lara vai querer’. Tá certa, respeitando a vontade da filha", ponderou outra.
Recentemente, a atriz se pronunciou sobre o processo que apura o caso de racismo sofrido pela filha mais velha, Alicia, de 14 anos, no Colégio Vera Cruz. O caso repercutiu muito depois que Samara pediu a expulsão das colegas que roubaram o caderno da menina, arrancaram folhas, e escreveram uma ofensa de cunho racial em uma página. O caso está sendo investigado.
Em uma nota no Instagram, Samara disse que a menina não foi chamada para dar sua versão. "Vítima de racismo explícito ocorrido na escola, no dia 22 de abril, minha filha, de 14 anos, foi proibida de manifestar-se no processo que apura a conduta de suas ex-colegas de escola, agressoras que inclusive confessaram a prática de racismo. Onde a escola também reconheceu o ato racista. Ela poderá participar da audiência, mas calada, sem direito de apresentar a sua versão dos fatos", escreveu
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