O que são K-dramas, J-dramas e C-dramas? Saiba as diferenças entre os doramas
O nome das produções varia conforme o país de origem
Produções originais do leste e sudeste da Ásia, os doramas estão conquistando o público ocidental. De romance a terror, essas produções são marcadas por cenas dramáticas e emocionantes. O país de origem é fator determinante no nome que a obra recebe, assim como a quantidade de episódios. Conheça as diferenças entre K-dramas, J-dramas e C-dramas.
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O que são K-dramas?
Os K-dramas são doramas feitos na Coreia do Sul. A letra K representa o nome do país (Korea, em inglês) e ajuda na identificação da obra. Além da cultura e língua coreana retratadas em tela, outra característica classificatória é o tempo de duração. Em média, os K-dramas tem entre 16 e 18 episódios (ou menos), com quase uma hora cada. Expressões do idioma são comuns no roteiro, como “oppa”, uma palavra considerada carinhosa para demonstrar afeto a homens mais velhos.
O que são J-dramas?
Por outro lado, os J-dramas são os doramas do Japão (letra J como identificação). Diferentes dos K-dramas, os J-dramas têm menos episódios, cerca de 11. Outra característica é a duração, que ultrapassa uma hora por capítulo. Termos japoneses, como “senpai” (que significa alguém em hierarquia acima, como professores e mentores), são apresentados na trama e adotados por fãs.
O que são C-dramas?
Vindos da China (por isso a letra incial), os C-dramas são doramas com, aproximadamente, 40 ou 50 episódios. No geral, eles são mais curtos, quando comparados aos K-dramas e J-dramas, e duram cerca de 40 minutos. Nestas produções chinesas, os atores são dublados para evitar marcas linguísticas e, diferentemente das coreanas e japonesas, há poucas expressões locais.
Onde assistir doramas?
Os doramas estão disponíveis em plataformas de streaming pagas e gratuitas. Para aqueles que sejam assinar, é recomendado Netflix, Kocowa, Prime Video e Apple TV. O site perfeito para os que desejam consumir gratuitamente é o Viki.
(*Lívia Ximenes, estagiária sob supervisão da coordenadora de Oliberal.com, Heloá Canali)
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