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Pitty, Frejat, Nazi, Humberto Gessinger e outros 19 músicos se unem para cantar Legião Urbana

A iniciativa de criar uma nova versão foi Dado Villa-Lobos e da Rádio Rock para ajudar as pessoas com a mensagem atemporal do clássico.

Redação Integrada
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Uma das músicas símbolo de uma geração "Tempo Perdido" do Legião Urbana formou a juventudade do final dos anos 80 e início dos anos 90 período em que o Brasil saia da Ditadura Militar para a democracia, mas não via seus anseios serem atendidos.

A música que até hoje é uma das mais conhecidas da Legião Urbana ganhou uma nova versão com 23 artistas brasileiros consagrados. A união foi uma iniciativa de Dado Villa-Lobos e da Rádio Rock. Todos os artistas gravaram de suas próprias casas, respeitando o período de isolamento social em meio à pandemia do novo coronavírus.

"Atemporal, a letra foi escolhida para pontuar o momento em que nos encontramos, de manhãs cinzas de sol, com vontade de se sentir distantes de tudo e de lembrar e esquecer como foi o dia, mas sempre em frente", explica um texto final. "Pontuar a pandemia através da arte tem o intuito de trazer um pouco de leveza para uma sociedade que vem sendo constantemente massacrada por notícias difíceis de se digerir", finaliza.

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Música
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