Mia Khalifa, ex-atriz pornô, perde emprego após comemorar ataques do Hamas
A artista, de origem libanesa, se posicionou a favor dos ataques do grupo paramilitar palestino
A ex-atriz pornô Mia Khalifa comemorou os ataques do Hamas em Israel. O posicionamento repercutiu negativamente nas redes sociais e ainda terminou em demissão. Confira os detalhes!
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A artista utilizou seu Instagram para comemorar os ataques terroristas em solo israelense. De origem libanesa, Mia é uma apoiadora da causa palestina e chegou a pedir que os vídeos do conflito fossem gravados na horizontal, para que estivesse no modo "paisagem" para os livros de história.
“Eu só quero ter certeza de que haverá imagens em 4K do meu povo quebrando as paredes da prisão ao ar livre em que foram forçados a ficar e sair de suas casas, para que tenhamos boas opções para os livros de história que escrevem sobre como eles se libertaram do apartheid”, escreveu em uma de suas publicações.
A jovem também criticou a influenciadora e empresária Kylie Jenner por seu apoio a Israel. “Se existir jornalismo verdadeiro, a próxima pessoa a falar com Kylie Jenner pedirá sua opinião sobre as tensões geopolíticas no Oriente Médio e não perderá o contato visual até que ela consiga juntar uma frase coerente, já que ela deseja tanto tomar uma posição diante de seus 400 milhões de seguidores”, disse Mia. A publicação foi apagada algumas horas depois.
Os posicionamentos renderam à Mia a demissão da empresa Red Light Holanda, que vende cogumelos alucinógenos e da qual era consultora. O CEO Todd Shapiro repudiou a atitude e disse que ela estava demitida. “Considere-se demitida imediatamente. Simplesmente nojento. Além de nojento. Por favor, evolua e se torne um ser humano melhor", iniciou o empresário.
Ele ainda disse que tolerar a morte, a violação dos direitos humanos, nada poderia explicar e ou justificar. Já Mia respondeu: “Eu diria que apoiar a Palestina me fez perder oportunidades de negócios, mas estou mais zangada comigo mesmo por não ter verificado se estava ou não a fazer negócios com sionistas. Meu erro”, escreveu.
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