MENU

BUSCA

Ivete Sangalo comenta sobre a relação do candomblé dentro do axé; veja

Após ouvir um comentário sobre a importância de reconhecer as origens do movimento, a reação da cantora surpreendeu o público

Gustavo Vilhena*

Em uma conversa sobre a importância de reconhecer as origens do axé music, Ivete Sangalo abriu o jogo e falou sobre o candomblé e relação dele com o estilo musical que, em 2025, celebra 40 anos de existência. A cantora reagiu ao discurso de Maíra Azevedo, a “Tia Má”, durante o programa da TV Brasil, o “Sem Censura” desta segunda-feira (20), dizendo que: "Não precisa emoldurar não. Todo mundo sabe, mas se faz de maluco". 

VEJA MAIS

Iza ganha homenagem de Ivete Sangalo no Rock in Rio
Baiana subiu ao palco com uma jaqueta com o nome de Nala, filha de Iza que nascerá nas próximas semanas

Marido de Ivete Sangalo explica suspensão de registro profissional de Nutrição
Daniel Cady atua atualmente como influenciador e não pretende mais clinicar.

Fim da amizade? Claudia Leitte e Ivete Sangalo trocam unfollow após polêmica sobre música
A cantora Claudia Leitte foi alvo de críticas por trocar o trecho “saudando a rainha Iemanjá” por “eu canto meu Rei Yeshua” na música "Caranguejo"; Ministério Público analisa denúncia

A influenciadora Maíra Azevedo, disse durante o programa que era preciso falar dos terreiros de candomblé e a sua relação com o axé music, além de comentar o significado do Axé. "A gente precisa falar dos terreiros de candomblé, porque se existe axé music, que surgiu para ser depreciado, porque o axé é um termo que para a gente significa força vital.", e finalizou dizendo: "Então, assim, os maiores percussionistas saíam depois de tocar o rum, o pi e o lé. Depois de sair de lá, de dar os atabaques, clamando os nossos deuses na terra. Então, não posso achar que o Axé Music pode ser tratado como se fosse qualquer coisa. A gente sabe que o Axé Music é para a gente uma benção daqueles deuses que dançam quando estão na terra.".


Logo após a fala da influenciadora, a cantora Ivete Sangalo completou dizendo: "Não precisa emoldurar não. Todo mundo sabe, mas se faz de maluco", sinalizando que as pessoas entendem, mas preferem se negar a entender.

(*Gustavo Vilhena, estagiário de Jornalismo, sob supervisão de Abílio Dantas, coordenador do núcleo de Cultura)

Cultura