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Fernanda Gentil se defende de ataques de internautas

Ela foi acusada de defender o racismo e a homofobia em entrevista à Folha e se defendeu dizendo que o depoimento foi publicado 'fora do contexto'

Redação Integrada
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A jornalista Fernanda Gentil, agor atambém atriz e apresentadora do programa 'Se Joga', da Globo, se defendeu no início da madrugada desta segunda-feira, 28, no perfil pessoal do Instagram, sobre a repercussão negativa da entrevista publicada pela colunista Mônica Bérgamo, da Folha de São Paulo, sob o título "'Não vou vestir meu filho de rosa só pra mostrar que sou modernosa', diz Fernanda Gentil". 

"Li que eu 'falei' sobre respeito à homofobia e ao racismo. No mínimo, me confundiu muito. E me deixou assustada", escreveu, apontando a contradição, já que ela assumiu publicamente o relacionamento com outra mulher há dois anos.

Fernanda explicou que passou o final de semana fora de casa, encenando a peça "Sem Cerimônia" em Fortaleza, quando soube da polêmica que estava rolando na internet. "Falei por 2 horas na entrevista, em um papo bem sicero e legal, mas ele só cabe em uma página. Uma ponta cola na outra e cria-se um outro contexto. E nesse novo contexto, virei a dona de uma ideologia absurda".

A ex-apresentadora do Globo Esporte disse que quem a conhece sabe que não defenderia esse ponto de vista e recomendou ao público que sempre "duvide" e "desconfie" do que ver na imprensa.

Colocando-se no lugar de jornalista, Fernanda fez uma mea culpa em nome da categoria a que pertence: "Quando ouvir ou ler algo da pessoa que você gosta e acompanha, lembra sempre que ela pode não ser tudo aquilo de bom que a gente diz e nem tudo aquilo de ruim que parece que ela é por alguma coisa que a gente escreve fora de contexto. Deêm um voto de confiança 'pro' instituinto de vocês".

Sem citar o nome de Mônica Bérgamo, ela completa afirmando que o jornalista não necessita conhecer o entrevistado sobre o qual escreve.

A defesa nas redes é finalizada com a lembrança de que enfrentou reações negativas de muitas pessoas ao assumir o homossexualismo, em 30 de setembro de 2016. Pois essa atitude ajudou muitas pessoas, cujos depoimentos continua a receber todos os dias, como casos de quem desistiu do suicídio, de quem decidiu assumir a orientação sexual para a família e de pai que se desculpou com o filho LGBTQI+.

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