Dia Internacional do Graffiti: arte fala nas ruas o que vem do coração
Nesta data, a arte da paraense Mina Ribeirinha reafirma a preocupação social e ambiental que envolve ecossistemas urbanos e rurais na Amazônia
Um alerta pela preservação da Amazônia, pelo futuro de todos os povos que constroem a história dessa região, pode ser conferido na parede de um prédio na travessa 1º de Março com a Senador Manoel Barata, no Largo da Palmeira, com vista para a avenida Presidente Vargas, no centro de Belém. Trata-se da obra “Asase Ye Duru, A Guardiã da Floresta e da Vida”, confeccionada pela artista plástica (escritora urbana) paraense Mina Ribeirinha, ou seja, uma arte graffiti. No Dia Internacional do Graffiti, nesta quinta-feira (27), esse tipo de arte abre espaço no concreto urbano para alertar para a convivência necessária de todos com os ecossistemas naturais.
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Mina é também autora de uma obra graffiti em homenagem à professora Zélia Amador de Deus, pintada em 12 de novembro de 2024 no Jardim São Luís, zona sul de São Paulo, para o Museu de Arte de Rua de São Paulo (MAR). Neste 27 de março, os grafiteiros seguem fazendo arte, driblando preconceito e chamando a atenção de todos para questões importantes para a vida em sociedade.