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Médica revela que Isabel Veloso não tem câncer em estado terminal: 'tumor pequeno e estagnado'

Jovem que ficou conhecida por divulgar, em março deste ano, que teria apenas seis meses de vida devido um câncer raro, foi bastante criticada por ter decidido manter uma gravidez

Gabriel Bentes
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Isabel Veloso, 18 anos, a jovem que ficou conhecida por divulgar em março deste ano que seu prognóstico era de apenas seis meses de vida devido um câncer raro, surpreendeu a web ao informar, no último dia 11 de agosto, que estava grávida de seu primeiro filho. De lá para cá, Zábeu, como também é conhecida, vem recebendo muitas críticas por haver decidido gerar uma criança mesmo com um diagnóstico de câncer terminal.

Segundo o Portal Leo Dias, a médica Melina Branco Behne, que acompanhou o tratamento de Isabel, esclareceu que a condição da jovem é menos preocupante do que parece. Segundo Melina, o tumor está pequeno e seu crescimento foi interrompido. “O quadro clínico da Isabel está estável, o tumor está pequeno, com o crescimento estagnado e ainda com o controle importante dos sintomas que ela tinha – que eram dores e falta de ar. Agora, o que ela está sentindo são as ânsias e os vômitos, comuns no início da gestação”, disse a médica.

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A médica, que havia orientado Isabel a não engravidar, garantiu que a quimioterapia, radioterapia e outros tratamentos já feitos não impossibilitarão o desenvolvimento do bebê. “Quando eu e a Isabel conversamos sobre gestação, ela não andava devido à dor no corpo, e usava oxigênio por conta da falta de ar. A orientação foi de não engravidar porque os sintomas poderiam piorar. E ainda: seria mais difícil controlá-los porque durante a gestação alguns medicamentos são contraindicados”, explicou Melina.

A médica explicou que Isabel decidiu interromper a quimioterapia devido a um efeito colateral e também suspendeu o tratamento com o uso do canabidiol em razão da gestação. Melina reforçou que os cuidados paliativos se baseiam em melhorar a qualidade de vida de pacientes e familiares que enfrentam problemas associados a doenças graves, incuráveis ​​e que ameaçam a vida. Já o estágio terminal se refere a um paciente em que o processo ativo de morte já se iniciou, sem possibilidade de retorno. “A Isabel não está em estágio terminal! E sim, apenas, sob cuidados paliativos”, finalizou.

(*Gabriel Bentes, estagiário de jornalismo, sob supervisão de Enderson Oliveira, editor de oliberal.com)

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