Ingrid Guimarães denuncia abuso em companhia aérea após ser removida de assento
Atriz relata que foi coagida a mudar para a classe econômica para ceder lugar a passageiro da primeira classe e diz ter sofrido constrangimento público durante o voo de Nova York ao Rio
A atriz Ingrid Guimarães compartilhou em seu perfil no X, antigo Twitter, neste domingo (9), um relato de que teria sofrido um abuso por parte da companhia aérea American Airlines. A brasileira afirmou que, ao retornar de Nova York (EUA) para o Rio de Janeiro, comprou uma passagem na Premium Economy e se sentiu coagida a se mudar para a classe econômica, pois a companhia iria ceder seu assento a um cliente da primeira classe, já que um dos assentos dessa categoria havia quebrado.
“Digamos uma situação abusiva mesmo… comprei uma passagem na Premium Economy e quando já estava sentada com o cinto colocado, um funcionário me comunicou que eu teria que sair do meu lugar e ir pra classe econômica porque tinha quebrado uma cadeira na executiva e a pessoa ia pegar meu lugar”, disse ela, que viajou do aeroporto JFK para o Rio no voo 973, na sexta-feira (7).
A artista informou que, após se recusar a sair por desconhecer a regra, uma funcionária avisou aos clientes que todos sairiam do avião porque “uma passageira não estava colaborando”. Segundo ela, sua irmã e seu cunhado participaram da conversa por dominarem o inglês, e o funcionário mandou que eles “calassem a boca”.
A atriz afirmou que acabou cedendo à pressão. “Eu fiquei constrangida porque alguns brasileiros que não sabiam da situação começaram a gritar comigo. E é claro que diante de um constrangimento público eu fui pra classe econômica. Coação, abuso moral, desrespeito e ameaças. Em troca, deram um voucher sem me explicar nada, apenas um papel na minha mão (que achei que fosse a nova passagem) dizendo que eu tinha um descontinho de 300 dólares na próxima passagem. Inacreditável!”, relatou.
Pelas redes sociais, a companhia respondeu a um dos posts e pediu que Ingrid verificasse suas mensagens para que o caso fosse analisado mais a fundo pela empresa.
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