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Harvey Weinstein é acusado em Los Angeles por crimes sexuais durante julgamento em Nova York

O produtor de Hollywood foi acusado de agredir sexualmente duas mulheres não identificadas em 2014

Reuters
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Uma vez todo poderoso produtor de Hollywood, Harvey Weinstein foi acusado em Los Angeles nesta segunda-feira por crimes sexuais apenas horas depois de comparecer em um tribunal em Nova York para o início de seu julgamento por estupro, que se tornou um ponto central no movimento #MeToo.

Weinstein foi acusado de agredir sexualmente duas mulheres não identificadas em 2014, disse a procuradora distrital Jackie Lacey. Ele foi acusado de estuprar uma mulher e de agredir sexualmente outra.

"Acreditamos que as evidências irão mostrar que o réu usou de seu poder e influência para conseguir acesso às vítimas e assim cometer crimes violentos contra elas", disse Lacey.

Weinstein, 67, se declarou inocente das acusações de agressão contra duas mulheres em Nova York. Ele enfrenta o risco de uma pena de prisão perpétua se condenado pela acusação mais grave, a de agressão sexual predatória.

Donna Rotunno, chefe da defesa de Weinstein em Nova York se recusou a comentar as acusações de Los Angeles, dizendo que precisava de mais informações. Porta-voz de Weinstein, Juda Engelmayer se recusou a comentar.

As acusações elevaram as tensões e emoções em torno do julgamento. A seleção do júri começa na terça-feira. "INDICIADO EM LA! Não consigo respirar", escreveu no Twitter Rose McGowan, que acusou Weinstein de estuprá-la.

"Feliz dia do julgamento para você, sr. Weinstein. Bem-vindo ao resto da sua vida, espero que se divirta tanto quanto nós que estivemos dentro da sua prisão".

Weinstein pode pegar até 28 anos de prisão na Califórnia se for condenado pelas acusações, disse Lacey. Três outros casos estão sendo considerados, acrescentou.

No todo, mais de 80 mulheres acusaram Weinstein de má conduta sexual praticada ao longo de décadas. As acusações estimularam o movimento #MeToo, que levou centenas de mulheres a acusarem publicamente homens influentes dos negócios, da política, da mídia e do entretenimento de assédio ou agressão sexual.

Weinstein nega as alegações, dizendo que todo e qualquer encontro sexual foi consensual.

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