Gal Costa não queria passar por autópsia, segundo Wilma Petrillo
A empresária da cantora diz ter ficado surpresa com o pedido de exumação feito por Gabriel Costa, filho de Gal
Wilma Petrillo, empresária de Gal Costa, afirma que viveu um relacionamento durante duas décadas com a cantora. Em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, a viúva esclareceu sobre o pedido da artista de não passar por autópsia. Gal Costa morreu em novembro de 2022 e deixou um filho, Gabriel Costa, que, recentemente, pediu exumação do corpo da cantora.
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“Não sei do que ele está desconfiando, se ele acha que eu matei a mãe dele? Que eu matei Gal?”, falou Wilma. A empresária disse ficar surpresa com o pedido de Gabriel e que, no dia da morte da cantora, relembrou uma conversa que teve com ela: “A gente tinha visto na televisão um programa obre autópsia e Gal disse: ‘Deus me livre se um dia eu tiver que ir embora e tiveram que fazer isso comigo’.”
Verônica e Priscila Silva, primas de Gal, alegam que Wilma coagiu a cantora a invalidar um testamento feito em 1997. Segundo elas, o documento foi anulado em 2019, após incentivo da empresária. À Justiça, Verônica e Priscila pedem que o documento volte a ter validade.
Conforme informações das familiares, no testamento de 1997, Gal deixava sua fortuna à Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura, comandada por cinco primas. Wilma Petrillo seria testemunha no documento. Apenas depois da morte da cantora Verônica e Priscila souberam da revogação, de acordo com elas.
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(*Lívia Ximenes, estagiária sob supervisão da coordenadora de Oliberal.com, Heloá Canali)