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Eduardo Costa implora para não cumprir pena em ação de Fernanda Lima

O sertanejo pede para não prestar os serviços comunitários e sim realizar pagamento em dinheiro para a apresentadora.

O Liberal

Fernanda Lima moveu em 2018 um processo contra Eduardo Costa, após ele chamar a apresentadora de “imbecil” por causa de discurso feito no programa Amor e Sexo, da TV Globo, comandado por ela. Em 2022, ele foi condenado a prestar serviços comunitários, porém só em setembro de 2024, o cantor foi intimado.

Agora, dois meses depois, foi constatado que ele não se manifestou na ação e não existiam sinais do cumprimento dos tais trabalhos comunitários. Por conta disso, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu que os trabalhos comunitários sejam substituídos por prisão, de acordo com informações da coluna Fábia Oliveira.

Com a pena, Eduardo Costa ganhou um prazo de cinco dias para, apesar de sua inércia no caso, cumprir a ordem dada anos atrás quando foi condenado. 

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Na última quarta-feira (19), o cantor apresentou à Justiça um “agravo em execução”, um recurso que, se bem recebido, pode mudar sua situação no processo com Fernanda Lima. No documento, Eduardo Costa pede mais uma vez que a pena de serviços comunitários seja substituída pela pecuniária, ou seja, de pagamento, alegando que o seu trabalho seria um um obstáculo para cumprir a ordem da Justiça. Condenado, chamou destacou que ocorrem deslocamentos frequentes entre “cidades, estados e, por vezes, até mesmo países”.

Eduardo Costa diz que não seria razoável que, por ter uma agenda apertada, tivesse que cumprir a carga horária de trabalho comunitário de uma só vez em seus dias livres. O sertanejo afirma, ainda, que isso não seria justo, afinal, ficaria privado do convívio com a família e estaria realizando um “sacrifício”. Em outro momento, em letras grifadas e garrafais, o sertanejo se revolta com a ordem de cumprimento da pena.

Eduardo Costa afirmar morar em Minas Gerais e como os serviços comunitários serão prestados no Rio de Janeiro, onde corre o processo, ele diz que a ordem não é razoável e viola seus direitos. O cantor diz, ainda, que “não busca se eximir de sua responsabilidade, mas sim adequá-la à sua realidade”. Eduardo Costa alega que seus direitos têm sido feridos e desrespeitados.

Com o recurso, o sertanejo pede para não prestar os serviços, substituindo-os por pagamento em dinheiro.

 

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