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Com sangue paraense, Isabelle Nogueira fala com exclusividade sobre a sua conexão com o Pará

A ex-BBB passou alguns dias em Belém para realizar um trabalho, mas aproveitou para se entregar a culinária paraense e se banhar no rio.

Bruna Dias

A cunhã-poranga do Boi Garantido Isabelle Nogueira quebrou as fronteiras territoriais e se tornou amada pelo Brasil. Durante os quatro primeiros meses de 2024, o país conheceu a fundo a manauara, que ela caiu no gosto dos telespectadores e internautas!

Ela saiu do BBB 24 com o terceiro lugar e o prêmio de R$ 50 mil, em abril, além de engrenar um namoro com Matteus Amaral, o Alegrette.

Dona de uma beleza única, Isabelle levou uma missão para o programa e cumpriu com maestria: disseminar a cultura do Amazonas e do Norte. Durante os 100 dias de confinamento, Isabelle falou da gastronomia e costumes nortistas, dançou o boi-bumbá e conseguiu com que a música “Isa-a-Bela”, que foi feita em sua homenagem, grudasse na cabeça do público.

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Essa semana, ela desembarcou em Belém e deixou os fãs enlouquecidos para desvendar o que trouxe Isabelle ao Pará. A cunhã-poranga falou sobre sua vivência no Estado e sua conexão com a cultura paraense. O pai de Isabelle é do Pará e ela morou por aqui.
Mesmo sem contar detalhes, sabe-se que ela veio gravar um clipe a convite de Joelma.

Isabelle Nogueira conversou com exclusividade com o Grupo Liberal. Confira!

Em terras paraenses, como foi essa recepção e sentir o calor do Pará?

IN: A recepção foi muito alegre como sempre é, né? Eu sempre vinha à Belém e outros municípios do Pará, então sempre é muito alegre e muito feliz de estar aqui! Quando eu cheguei no aeroporto, tinham algumas pessoas, fui recepcionada com muita alegria, com esse calor do povo do Pará que é único, incrível. Recebi um presente, abraços acolhedores, foi muito alegre, muito legal.

Assim como o manauara, o paraense também é muito orgulhoso da sua cultura e no BBB fostes um fio condutor para essa divulgação nortista. Valeu a pena ser essa referência de personalidade artista do Norte? 

IN: Valeu muito a pena e vale, porque assim como eu o Norte tem outros talentos, artistas que o Brasil merece conhecer e eu acredito que já está conhecendo. O Norte é um berço do povo criativo, de um povo artístico, de um povo único. Me alegra muito ser essa porta-voz e uma bandeira para que outros artistas, para que outros artistas, possam também alcançar seus objetivos. Me alegrará muito ver outros artistas nortistas alcançarem os seus objetivos.

Sem spoiler do que viestes fazer em Belém, mas de acordo com o que saiu na mídia, estais aqui realizando um sonho, né?

IN: Vim aqui para um momento incrível e único, que em breve todo mundo vai saber! No momento a gente não pode divulgar, mas é um momento de muita alegria e gratidão. Se pudesse resumir, é uma unificação da força do povo do Norte.


Falastes algumas vezes no BBB de influenciadoras paraenses que tivestes contato, como é a tua conexão com o Pará e o seu povo?

IN: A mesma conexão é muito genuína, muito raiz, pois a minha família é paterna, o meu pai é nascido em Belém e eu morei por um tempo em Juruti, no oeste do Pará e sempre vinha a Belém. Tenho um carinho enorme por Belém, tenho muitos amigos, alguns aqui, mas também em outros municípios do Pará. Já tive a oportunidade de conhecer cidades lindas que tem no Pará, como Oriximiná, Santarém, Alter do Chão, entre outros. Juruti mesmo que vivia um tempo. Então, eu tenho um carinho muito grande pelo estado do Pará, pela cultura paraense e pelo povo, que é único alguns. Tem alguns colegas que trabalham comigo no Festival Folclórico Parintins que são do Pará e contribuem muito para o nosso festival. Então, só tenho uma alegria e gratidão por esse povo, que assim como nós, amazonenses, são criativos, alegre, acolhedores e parceiros. Me sinto muito em casa, muito bem recepcionada quando eu estou aqui

Teus projetos são muito voltados ao cultural, tem algo que pode antecipar pra gente?

IS: Não tenho algo que eu possa antecipar, pois de fato me lançarei um projeto, ainda estou em fechamento, em andamento. Mas o que posso adiantar, é que realmente eu acredito que carrego uma maneira cultural e onde eu for levarei comigo o nosso Norte e todos os povos dos estados da região, para que possamos chegar no reconhecimento que nós merecemos. Todas as culturas que eu já tive acesso, que conheço do Norte, acredito que tem algumas também que eu ainda posso conhecer, sempre irei compartilhar! Acho que o meu maior projeto, propósito e missão de vida é ser porta-voz e abrir portas para que outros artistas e outras cunhatã também possam sonhar assim como eu também sonho.

O Alegrette já provou o açaí nortista? O tacacá? Tu já apresentaste pra ele as delícias da gastronomia amazônica?

IN: Já sim! Ele já provou inclusive açaí do Pará em um restaurante que nós fomos em Manaus, que importa o açaí diretamente daqui de Belém. Esse restaurante se chama Casa Paraense, é um lugar que eu gosto muito em Manaus. Nós sempre vamos lá! E ele já comeu outros pratos típicos do Pará, como o próprio tacacá, e também caranguejo e camarão. Ele já provou e gostou muito, gostou demais. Quero em breve também trazer ele aqui em Belém para conhecer!

Como tem sido a intensidade emocional e profissional dos teus dias pós BBB?

IN: Realmente é muito intenso, as emoções, é um mix de emoções! Assim que eu saí do Big Brother tive também o Festival Folclórico Parintins que é um outro boom de emoção na minha vida, então acredito que agora que estou entendendo tudo que passou, o confinamento. Estou me habilitando mais do que de tudo que eu vivi lá dentro, do pós BBB, do que aconteceu também na minha ausência. Porque aí além do confinamento teve o Festival Folclórico Parintins também que requer uma preparação física e emocional muito forte, tudo está muito interligado e tudo foi muito junto, muito rápido, mas só tenho gratidão e alegria por esse momento da minha vida. Às vezes eu nem acredito nas coisas incríveis e boas que estão acontecendo. No mais, se eu pudesse resumir é muita alegria, felicidade, gratidão, reconhecimento e muitas experiências boas também. A gente vai ter histórias de vida incríveis para contar!

 

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