Alane Dias fala de ausência paterna no Dia dos Pais e relação 'atravessada por espaços vazios'
Paraense usa a celebração no Brasil para falar sobre o papel importante da mãe na sua vida.
Neste domingo (11), que é celebrado o Dia dos Pais no Brasil, a ex-BBB Alane Dias fez uma postagem no seu perfil no Instagram para falar sobre a ausência do seu pai e presença da sua mãe Aline Dias, na sua vida.
A relação entre as duas é cheia de laço afetivos e recheada de amor, como vimos quando a paraense participava do BBB 24. Sempre que podia, Alane fala coisas boas de Aline e o quanto queria dar orgulho para a mãe.
No Dia dos Pais, a bailarina falou ainda sobre a avó materna e que algumas vezes tentou "fugir" dessa data comemorativa.
"O dia de hoje me desperta inúmeros sentimentos. tem anos que prefiro não olhar as redes e outros que deixo um pouco do que se passa aqui dentro transbordar. Quando eu era criança e procurava um familiar na plateia, eram essas duas mulheres que eu via. Ao longo dos anos, vi elas se transformarem em guerreiras, enfrentando todos os desafios de uma criação sem nunca perderem a ternura. Foram elas que me ensinaram o que é ser forte, o que é ser mulher em um mundo que muitas vezes tenta nos diminuir", começou escrevendo Alane.
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Logo em seguida, a ex-BBB falou sobre o pai, fato que não tinha ocorrido desde que ela ganhou fama pelo Brasil: "Histórias de figuras paternas distantes não são novidade, já sabemos, né? Amo meu pai e sei que ele me ama, mas essa conexão sempre foi atravessada por espaços vazios. no entanto, se houve um vazio, houve também uma força que me sustentou.Minha mãe e minha avó, que não está mais aqui com a gente, preencheram esses espaços com um amor que transcende o comum. E quando minha avó se foi, minha mãe permaneceu firme, carregando sozinha a peleja de ser mãe e pai ao mesmo tempo, com a mesma dignidade silenciosa".
"Assim, o dia dos pais, que poderia ser apenas um reflexo de ausência, se transforma para mim em um reconhecimento daquelas que estiveram presentes. Afinal, com elas eu aprendi a transformar dor em poesia, falta em força, ausência em presença. E no fim, o que importa não é o que falta, mas o que se constrói a partir disso", finalizou Alane.
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