'Call of Duty: Mobile' tem 100 milhões de downloads na primeira semana

O game é um jogo de tiro em primeira pessoa que permite aos jogadores agirem como soldados de elite

Reuters
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A versão para celulares de "Call of Duty" alcançou 100 milhões de downloads na primeira semana, afirmou o site especializado Sensor Tower nesta terça-feira, 8, superando lançamentos anteriores de "Fortnite" e "PlayerUnknown's Battlegrounds" (PUBG).

PUBG, Fortnite e "Apex Legends" tiveram 26,3 milhões, 22,5 milhões e 25 milhões de downloads, respectivamente, na primeira semana de lançamento.

"Este é de longe o maior lançamento de um videogame para dispositivos móveis da história em termos de base de usuários criada na primeira semana", disse Randy Nelson, diretor para a área de celulares da Sensor Tower.

"Call of Duty: Mobile" foi lançado pela Activision Blizzard em 1 de outubro e a Sensor Tower afirmou que os números refletem downloads únicos no mundo, tanto na App Store, da Apple, quanto na Google Play.

O game é um jogo de tiro em primeira pessoa que permite aos jogadores agirem como soldados de elite que caçam alvos em diferentes partes do mundo. As edições da franquia para consoles têm uma base leal de fãs, mas a ascensão meteórica dos jogos online gratuitos forçaram as produtoras de games a se adaptarem e desenvolverem títulos para telas menores.

"Call of Duty" foi desenvolvido para dispositivos móveis pela gigante chinesa da internet Tencent Holdings, que já tem participação na produtora Bluehole, responsável por PUBG, e na Epic, criadora de Fortnite. A Tencent também é considerada como responsável pela popularização do formato "battle-royale", onde vários jogadores online disputam entre si quem é o último a ficar vivo.

A maior parte dos downloads da versão móvel de Call of Duty ocorreu nos Estados Unidos, 17 por cento. A Índia, onde PUBG já tem uma forte base de usuários, foi o segundo maior mercado. A Tencent ainda não lançou o game na China.

A Activision, que lançará a próxima versão de "Call of Duty" para consoles em 25 de outubro, considera 2019 como um ano de transição.

A companhia afirmou em maio que iria demitir 800 funcionários e investir pesado em suas principais franquias -- "Call of Duty", "Candy Crush", "Overwatch", "Warcraft", "Hearthstone" e "Diablo".

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