Beyoncé vence prêmio inédito no Grammy 2025; veja
A artista é a mais premiada da história da premiação feita pela Academia de Gravações dos Estados Unidos, que reconhece a excelência da indústria musical
Beyoncé segue sendo a maior vencedora da história do Grammy. Ao final de mais uma edição, a 67ª, a cantora deu sequência ao seu legado como a que mais possui estatuetas, porém com uma diferença inédita: ela ganhou o seu primeiro Grammy de "Álbum do Ano". Além dessa premiação, a artista conquistou outras duas novas estatuetas por seu álbum “Cowboy Carter”.
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O álbum lançado por Beyoncé foi nomeado como “Melhor Álbum Country do Ano” e, junto com Miley Cyrus, venceu o prêmio de “Melhor Performance Country em dupla ou grupo” com a música “II Most Wanted”. Com as três premiações, a artista pop possui agora 35 Grammys.
Ao receber os prêmios de “Melhor Música R&B” e “Melhor Performance Vocal R&B em dupla ou grupo”, em 2001 pelo hit “Say My Name”, ela deu início a sua coleção. Ainda na mesma noite, ela foi indicada em outras três categorias: “Melhor Canção composta para filme, televisão ou outra mídia visual” por conta “Independent Women Part I” do filme “As Panteras”, além de “Gravação do Ano” e “Música do Ano”, também por “Say My Name”.
O segundo colocado da lista é o regente húngaro-britânico Georg Solti. Com 31 prêmios do Grammy, ele morreu em 1997. Já o produtor Quincy Jones, terceiro colocado, faleceu em 2024 com 28 gramofones dourados e foi o grande homenageado no Grammy deste ano. Apesar de colecionar mais de 30 prêmios, Beyoncé se mostrou surpresa ao ser nomeada a vencedora do prêmio de “Melhor Álbum do Ano”, já que, antes dela, uma pessoa negra jamais havia vencido o prêmio. Ao receber o troféu, ela disse: “Eu não estava esperando isso”.
Beyoncé jamais havia vencido o Grammy de “Álbum do Ano”, até esta edição. Seu álbum “Lemonade” era a principal aposta de 2017 para a categoria, entretanto, quem venceu foi Adele. Após vencer, a artista exclamou: "Eu não consigo aceitar este prêmio. Fico muito lisonjeada e grata, mas a artista da minha vida é Beyoncé. Esse álbum foi tão monumental, tão bem pensado, tão bonito e tão honesto... Todos nós, artistas aqui, adoramos você”, e agora, anos depois, Beyoncé levou o grande prêmio da noite.
(*Gustavo Vilhena, estagiário de Jornalismo, sob supervisão de Abílio Dantas, coordenador do núcleo de Cultura)
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