BBB 25: Família diz que vai pedir apoio psicológico para ajudar Camilla

A família teme que Camilla sofra com ataques de haters, principalmente nas redes sociais

Bruno Menezes | Especial para O Liberal

A eliminação com 94,67% dos votos da participante Camilla Maia, na noite da terça-feira (04), no BBB 25, revelou o tamanho da rejeição do público pela sister. A família da carioca está preocupada em como ela vai lidar com as críticas fora da casa, já que durante o programa, ela recebeu muitos ataques pessoais na internet.

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A eliminação de Camilla foi o recorde desta temporada e pode ser explicada por algumas atitudes polêmicas da sister jogar dentro do reality. Uma das principais críticas apontadas pelo público foi o fato da participante ter falado mal, diversas vezes, de Vitória, que era sua aliada no jogo.

Marcos Antônio, amigo de Camilla, afirma que a participante foi verdadeira do início ao fim, e que é normal sentir fortes emoções após 50 dias de confinamento.

“Camilla teve uma participação intensa e autêntica do começo ao fim. Entre erros e acertos, ela movimentou o jogo, se posicionou e não fugiu de embates. Foi uma peça fundamental. Eles estão confinados há 50 dias, vivendo uma montanha-russa emocional. O embate foi intensificado pelo contexto do jogo, onde tudo é ampliado. Agora que saiu, Camilla certamente vai refletir sobre tudo o que aconteceu”, disse Marcos em entrevista ao Extra.

Carol Maia, prima da trancista, também reforçou a fala do amigo e ainda acrescentou que a família já está providenciando apoio psicológico para auxiliar Camila nesta nova fase pós-BBB.

Estamos tranquilos e conscientes de que ela vai precisar de um tempo para assimilar tudo. O mais importante é que ela saiba que estaremos aqui, como sempre estivemos. Nossa prioridade é garantir que ela se sinta segura e acolhida. Claro que vamos conversar sobre o jogo, mas primeiro queremos ouvir o que ela tem a dizer. Além disso, estamos providenciando um acompanhamento psicológico, porque os ataques que ela recebeu são muito pesados e precisam ser tratados com responsabilidade”, afirmou.

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