MENU

BUSCA

Academia Paraense de Jornalismo celebra 30 anos e homenageia jornalistas do Pará

O fotógrafo Tarso Sarraf, coordenador de audiovisual do Grupo Liberal, será um dos homenageados

O Liberal

Nesta terça-feira (12), a Academia Paraense de Jornalismo comemora 30 anos. A celebração da marca fará uma cerimônia em homenagem aos jornalistas paraenses de destaque no cenário paraense, brasileiro e internacional. A solenidade ocorre às 18h, na sede da Academia Paraense de Letras, em Belém.

Entre os homenageados está o fotógrafo Tarso Sarraf, coordenador de audiovisual do Grupo Liberal. Além dele, serão homenageados: Alda Dantas, Elias Ribeiro Pinto, Francisco Cézar Nunes da Silva, Zaire Filho, Lúcio Flávio Pinto, Nilton Guedes Pereira, Olavo Dutra, Renata Ferreira e Vera Castro.

VEJA MAIS

Grupo Liberal recebe Prêmio Internacional Cop 30 Amazônia na noite desta terça-feira (29)
Foram mais de 200 profissionais e personalidades reconhecidos por suas contribuições para o desenvolvimento sustentável

“Me sinto sempre muito honrado em receber qualquer tipo de homenagem e premiação, mas quando tenho o reconhecimento de intituições importantes, como é o caso da Academia Paraense de Jornalismo, fico ainda mais feliz. Exerço diariamente o meu trabalho com muito entusiasmo e dedicação, estou sempre disposto a querer fazer sempre o melhor, essas são características importantes para o bom profissional”, destaca Tarso.

Na solenidade ainda terá a entrega da Medalha do Mérito Jornalístico “Felipe Patroni” e um diploma de reconhecimento aos profissionais destacados. Os homenageados, que representam diversas vertentes do jornalismo, são destaques na contribuição significativa para o fortalecimento da imprensa no Pará, com trabalhos em áreas como reportagem investigativa, crônicas sociais, políticas e esportivas.

“Infelizmente, não dá para homenagear todos que merecem. Mas em reunião de Diretoria, com todos os membros presentes, escolhemos estes nomes. Tendo cada um deles a oportunidade de explicar as razões da escolha”, conta Octávio Pessôa, presidente da Academia Paraense de Jornalismo (APJ). A jornalista Tânia Monteiro é a vice-presidente.

Ainda segundo o presidente, a APJ pode funcionar como um laboratório para os profissionais do Jornalismo. “Por meio do debate de ideias em toda sua pluralidade e especialmente as que se relacionem diretamente com a cultura e a imprensa do Estado do Pará; realizando eventos de natureza sociocultural, tais como encontros, cursos, palestras, debates, exposições, concursos artísticos e literários; pela promoção de intercâmbio e atividades de congraçamento, por meio de convênios ou parcerias com instituições congêneres, buscando aprimorar e promover o congraçamento do Jornalismo na região amazônica; pela outorga, na forma regimental, da Comenda do Mérito Jornalístico e premiando com a medalha Felipe Patroni os jornalistas que se destacarem nas diversas áreas de atuação", explica.

A APJ, desde sua fundação em 1994, tem sido fundamental na preservação da memória jornalística do Estado e na promoção de discussões sobre ética e práticas do jornalismo. Ao longo de três décadas, a instituição se consolidou como um espaço de valorização da profissão e do compromisso democrático da imprensa. A cerimônia promete não apenas homenagear os jornalistas, mas reafirmar a importância do jornalismo para a construção de uma sociedade mais informada e democrática, celebrando a história e o futuro do jornalismo no Pará. 

Cultura