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RODOLFO MARQUES

RODOLFO MARQUES

Rodolfo Silva Marques é professor de Graduação (UNAMA e FEAPA) e de Pós-Graduação Lato Sensu (UNAMA), doutor em Ciência Política (UFRGS), mestre em Ciência Política (UFPA), MBA em Marketing (FGV) e servidor público.

Eleições 2022 ocupam cada vez mais espaço no debate público no Brasil

Rodolfo Marques

As eleições de 2022, programadas para o mês de outubro, já pautam boa parte dos debates políticos, das discussões partidárias e da mobilização dos órgãos de fiscalização e controle. O pleito terá votações para a presidência da República, para os governos estaduais, para a Câmara dos Deputados, para as Assembleias Legislativas e para o Senado Federal – nesse último caso, uma vaga para cada uma das 27 unidades federativas. 

O uso das mídias e das redes sociais no pleito tende a se intensificar – assim como se identifica a necessidade do combate à produção e à disseminação das notícias falsas, com a consequente desinformação. Tanto o uso das plataformas digitais quanto a questão das Fake News ficaram mais evidentes a partir das eleições municipais de 2016, no Brasil – e no caso da vitória de Donald Trump, nas eleições americanas, no mesmo ano. Em 2018 e em 2020, as eleições também tiveram essas marcas. 

Partidos correm atrás das filiações e negociam alianças para as disputas majoritárias. O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (MG), por exemplo, filiou-se ao PSD e é pré-candidato à Presidência da República no próximo ano. 

Jair Bolsonaro (sem partido) anunciará, em breve, a sua nova – ou “velha” – agremiação partidária pela qual deverá se candidatar à reeleição para a chefia do Poder Executivo Federal. 

Em 2022, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), presidirá o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tem declarado que haverá pouca tolerância quanto à prática da divulgação de Fake News. O ministro, em manifestação pública, destacou que o uso das notícias falsas pode levar à prisão dos envolvidos e à cassação de registros de candidaturas. 

As instituições brasileiras, em especial no âmbito eleitoral, precisarão estar em alerta, para garantir uma equidade não somente para os candidatos que estiverem buscando os mandatos disponíveis, mas também para a população que fará suas escolhas pautadas em diversos aspectos. 

Sempre é importante ressaltar que a cidadania se constrói com informação e um processo de sufrágio mais amplo e com propostas disponíveis tendem a trazer, para o país, a possibilidade de melhorar a sua própria – e jovem – democracia. 

Vejamos os próximos “capítulos” das eleições 2022. 

 

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