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REPÓRTER 70

Por Grupo Liberal

Mais tradicional coluna do jornalismo paraense. Aborda temas do cotidiano com atenção especial à economia e aos bastidores da política do Pará e do Brasil. | Twitter: @reporter_70

R70: 'Tenho que pedir perdão por dizer a verdade?', diz Javier Milei sobre Lula

O presidente da Argentina rechaçou o pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que se desculpasse e voltou a chamar o brasileiro de “corrupto” e “comunista”

Repórter 70

Santarém no escuro

O MPF abriu inquérito para apurar as causas do apagão que deixou 25 mil famílias sem energia elétrica no município.

Crédito

A Senacon proibiu a Visa de aumentar valores das tarifas dos cartões. Alta pretendida pela empresa seria entre 54,07% e 138,3%.

image Javier Milei (J. Bosco)

"Tenho que pedir perdão por dizer a verdade?”

Javier Milei, presidente da Argentina, rechaçou o pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que se desculpasse e voltou a chamar o brasileiro de “corrupto” e “comunista”.

VACINA

PRORROGADA

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) prorrogou a primeira etapa de vacinação contra Brucelose, que seria encerrada no próximo domingo, 30. Produtores rurais terão até o dia 31 de julho de 2024 para vacinar contra a doença as fêmeas bovinas e bubalinas, entre três e oito meses. O prazo foi prorrogado devido ao déficit de vacina de aproximadamente 600 mil doses, necessárias para a imunização de todo o rebanho de fêmeas na idade vacinal. Essa dificuldade foi relatada por vários municípios paraenses.

META

A falta do imunizante também foi registrada em outros estados, conforme documento encaminhado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), e deve ser normalizada no segundo semestre. O índice vacinal determinado pelo Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose (PECEBT) é de, no mínimo, 80%. Segundo o levantamento realizado até o momento, 61% (814.041) de bezerras bovinas e bubalinas tiveram a vacinação registrada no sistema de dados da Adepará neste semestre.

SERVIÇOS

TRANSIÇÃO

A Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon) e a Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos de Transportes do Estado do Pará (Artran) concluíram, nesta quinta-feira, 27, a transição das competências de regulação, controle e fiscalização dos serviços públicos de transporte e infraestrutura de transporte. Com a mudança, a Artran passa a desempenhar as atribuições sobre o transporte intermunicipal, enquanto que à Arcon cabe a atuação regulatória nos segmentos de saneamento, energia e gás. O período de transição durou seis meses desde a sanção das leis estaduais que estabeleceram a criação da Artran e a reestruturação da Arcon, respectivamente.

LÍNGUA

ELETRÔNICA

Vem do campus da Universidade Federal do Pará (UFPA) em Castanhal a pesquisa que desenvolveu um sensor nanoestruturado capaz de identificar alterações em bebidas etílicas. A criação é fruto do trabalho da professora e pesquisadora Luiza de Marilac Pantoja Ferreira, que desenvolveu um sensor com base em buckypaper, que é um material fino e flexível, semelhante a uma folha de papel, composto de um emaranhado de nanotubos de carbono que lhe garante uma alta resistência, superior à do aço.

SENSOR

Intitulada “Desenvolvimento de Língua Eletrônica”, o sensor, testado inicialmente com vinhos, serve para autenticação de bebidas etílicas. O estudo atingiu o objetivo principal de produzir, testar e observar se um elemento sensor era capaz de emitir um sinal-resposta ao ser exposto a um estímulo químico, que, nesse caso, seria a amostra de vinho.

ANÁLISE

A ideia final é que a ‘língua eletrônica’ emita o resultado de uma análise em tempo real, por meio de um aplicativo de celular, e seja utilizada por qualquer pessoa, como um consumidor que necessita testar a autenticidade das informações contidas em um rótulo de vinho ou um fabricante para testar seu próprio produto.

VINHO

A ideia da pesquisa surgiu durante o pós-doutorado do professor Marcos Reis, na Universidade do Porto, em Portugal. Ele é um dos atuais orientadores do estudo da pesquisadora no Pará. Devido à popularidade relacionada à prevenção de doenças, sobretudo as cardiovasculares, o vinho do Porto foi o escolhido para a análise na dissertação. Mas a professora Luiza Ferreira queria que sua pesquisa abrangesse também bebidas produzidas na região amazônica e acrescentou ao estudo uma bebida que pode ser considerada um vinho de açaí - uma bebida de fabricação artesanal que contém 12% de teor alcoólico.

AÇAÍ

A bebida é produzida a partir da fermentação da polpa do açaí, em um processo de vinificação semelhante ao das uvas, porém, usando etapas químico-laboratoriais. De acordo com a professora, o resultado é uma solução com coloração e sabor adocicado, semelhante ao vinho tinto e, por isso, recebe a denominação de ‘vinho’ pelos fabricantes.

Em Poucas Linhas

► De volta a Belém nesta sexta-feira, 28, o advogado Hugo Mercês participou do XII Fórum Jurídico de Lisboa, em Portugal, organizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes.

► Além do evento acadêmico, o paraense teve reuniões reservadas com autoridades brasileiras. O objetivo foi fortalecer a participação da advocacia paraense nos espaços de poder em Brasília (DF).

► Entre as principais discussões no encontro esteve a descriminalização do porte da maconha, indicando que, a partir da decisão, o judiciário brasileiro pode empreender um esforço de desencarceramento em massa de pessoas que estavam acusadas de tráfico por porte de menos de 40 gramas da substância.

► O prédio da antiga Unidade Básica de Saúde da Cremação, na avenida Alcindo Cacela, esquina com a rua São Miguel, abrigará, a partir deste sábado, a Unidade de Referência de Vigilância das Doenças Tropicais Negligenciadas (Urvet), que será inaugurada às 9h.

► Indígenas da Aldeia Takuara, localizada na Estrada Transtapajós, município de Belterra, receberam da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), documento que dá acesso a políticas públicas da agricultura familiar.

► Na prática, os produtos da agricultura familiar indígena poderão ser comprados com recursos governamentais, a preços competitivos, e reencaminhados para abastecimento das aldeias pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Com previsão de operações periódicas até o fim do ano, cada indígena fornecedor deve receber o total de R$ 9 mil.

► O radialista Jefferson Lima se despediu nesta sexta-feira, 28, dos ouvintes da Liberal+. É que o comunicador vai concorrer à Prefeitura de Belém pelo partido Podemos nas eleições deste ano, e, pela lei eleitoral, pré-candidatos apresentadores de rádio e TV devem se afastar dos seus programas a partir deste domingo, 30.

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