ADRENALINA

Por Rosiane Reis

Quadro voltado para esportes radicais assinado pela jornalista Rosiane Reis, que potencializou o amor pelos esportes radicais em 2017, quando iniciou as coberturas de Motocross em todo o estado do Pará. Polimata, é pedagoga, letrista, pós-graduada em Gestão de Negócios e Marketing e Neuropsicopedagogia, tem MBA em Business Intelligence, MBA em Finanças e Investimentos na Era Digital, MBA em Contabilidade Empresarial e MBA em Design Thinking. É CVO do site Gastronomia Paraense e CEO da RÔ Comunicação. Instagram: @i.rosiane

Tati Ribeiro: patinadora paraense conquista o mundo com o esporte e ajuda pessoas a praticarem

Rosiane Rodrigues

A patinadora Tati Ribeiro, de 38 anos, se tornou referência na prática de patinação no Estado do Pará, não só por suas conquistas como atleta, mas também por ajudar outras pessoas a praticarem o esporte. Em entrevista exclusiva ao jornal, Tati contou sobre sua jornada como patinadora, seus objetivos e a forma como a pandemia a inspirou a se tornar mentora.

Tati começou a patinar aos 4 anos de idade, quando seu pai lhe deu seu primeiro par de patins. Logo se tornou independente na prática e encontrou no esporte uma sensação de liberdade e bem-estar. A patinação ajudou a atleta a conhecer outros países, culturas e idiomas, sendo que agora ela está perto de se tornar poliglota.

A atleta também destacou que a patinação foi uma importante ferramenta para tirar a tensão e o estresse do dia-a-dia e socializar com outros atletas, construindo novas amizades. Sua maior conquista até o momento foi figurar entre as dez melhores atletas de sua categoria na prova "Le Marathon de Grand Crus" na cidade de Dijon, na França, em 2022.

patinadora paraense Tati Ribeiro, de 29 anos

Apesar de uma pausa forçada em dezembro de 2022, quando foi submetida a duas cirurgias devido a uma apendicite aguda, Tati está de volta aos treinos e se preparando para competir em provas em Paris, em julho, e novamente na Maratona de Berlim, em setembro.

Tati também tem se dedicado a ajudar outras pessoas a praticarem patinação. Durante a pandemia, quando se viu desempregada, ela decidiu oferecer aulas gratuitas para ajudar pessoas que estavam tendo crises de ansiedade, com a patinação sendo uma ferramenta de bem-estar para o corpo e a mente. A procura foi tanta que ela teve que organizar turmas e passou a cobrar um valor simbólico pelas aulas. Hoje, ela ensina patinação para turmas e também de forma particular, atendendo a pedidos de pessoas que querem dedicação exclusiva em lugares de sua preferência, como condomínios.

"É algo que nunca imaginei que seria possível. Tudo começou apenas como diversão pra mim, uma brincadeira de criança. Foi da pandemia pra cá que passei a ouvir os relatos de alguns alunos e outras pessoas que já sabiam patinar também, chegando até mim e agradecendo. Eu perguntava 'Por quê?' e então era porque tinha acabado de se separar e a patinação estava sendo sua válvula de escape, ou porque tinha acabado de sair de um processo de depressão e a patinação a ajudou a superar. E isso é maravilhoso, ver a patinação ajudando outras pessoas", conta Tati.

Tati Ribeiro é um exemplo de como o esporte pode transformar vidas e ajudar outras pessoas a se desenvolverem física e emocionalmente. Seu exemplo inspira e motiva a todos que buscam uma vida mais saudável e feliz.

Conheça mais sobre Tati no Instagram: @tatiribeirofm

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