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ADRENALINA

Por Rosiane Rodrigues

Quadro voltado para esportes radicais assinado pela jornalista Rosiane Rodrigues, que potencializou o amor pelos esportes radicais em 2017, quando iniciou as coberturas de Motocross em todo o estado do Pará. É pedagoga, letrista, gastróloga, CVO, CEO e CFO do site Gastronomia Paraense e CEO do RÔ Comunicação.

Eliseu Frechou: o brasileiro referência em escalada no Brasil e no exterior

Rosiane Rodrigues
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O montanhista Eliseu Frechou é uma das maiores referências do montanhismo no Brasil e no exterior. Com mais de 30 anos de experiência, ele já escalou muitas montanhas desafiadoras, entre elas o big wall El Capitan, na rota Zenyatta Mondatta, na Califórnia.

Eliseu, hoje aos 54 anos, começou a se interessar por montanhismo muito jovem e encontrou no esporte a sua profissão. “A dedicação ao esporte me ajudou a chegar na idade que eu tenho de uma forma muito saudável, sem nenhum problema de saúde, porque uma coisa acaba puxando a outra; para escalar é preciso treinar”, disse.

Segundo Eliseu, que também é guia de montanha e instrutor de escalada, conseguir fazer do esporte sua principal profissão contribuiu bastante em sua vida. “Qualquer profissão dá dignidade para a pessoa, ao passo que ela consiga pagar seu sustento e obter o que ela precisa para viver de uma forma digna, então acho que essa foi a maior contribuição. Mas do ponto de vista esportivo, obviamente que quanto mais tempo você tem para se dedicar, melhor você vai ficar, quer seja fisicamente ou psicologicamente”, afirmou.

Entre as muitas escaladas de Eliseu, está a “American Route”, no Northwest Territories, no Canadá, em agosto de 2013. Preciso, dedicado e apaixonado pelo que faz, Eliseu é uma inspiração para muitos jovens que se interessam pela modalidade. 

Para ele, o que mais o marcou na carreira esportiva foram as amizades construídas através da modalidade. "Foram muitos escaladores no primeiro time que eu tive a oportunidade de escalar; pessoas que escalavam muito bem, antes de mim, e, depois de mim, viraram referência no esporte. Esse aprendizado que a gente tem e as amizades que a gente forma por esse caminho é o que fica. Poder nos reencontrar com essas pessoas, dar risadas e lembrar das aventuras que a gente passou. Essas histórias e aventuras, em partes, se devem às boas amizades que a gente fez durante o caminho", concluiu.

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