Zero surpresa Abner Luiz 10.03.22 7h00 Maurício Bororó é o secretário-geral da FPF (Cristino Martins/O Liberal) Quando se trata de futebol paraense, nada pode ser surpresa. Até mesmo quando é para suspender, adiar e até paralisar o campeonato. Esse é o ano dos horrores e nem a pandemia fez tanto de ruim como os clubes, Federação e TJD fazem. Quem paga a conta é quem junta a sua marca ao campeonato, manchado por lambanças e muita lama também. É vergonhoso ver que os clubes não reclamam de absolutamente nada. Seria isso submissão? Em março não será Podem esquecer a data de 15 de março para as eleições na FPF, que não irão ocorrer. Não existe tempo o suficiente para a comissão eleitoral cumprir os prazos exigidos. Enquanto isso, a FPF segue com a presidente tampão, com o Bororó como secretário, mas sendo o faz-tudo e o futebol paraense à deriva. O pior de tudo isso é que essa situação parece que não incomoda ninguém diretamente envolvido. Os clubes em um silêncio total. Muito evidente Infelizmente a diretoria atual do Paysandu continua não fazendo jus ao posto que ocupa nesse gigante chamado Paysandu. Uma diretoria que foge totalmente de sua responsabilidade, que tem preferido se esconder atrás de notas frias postadas no site do clube e procurar desculpas para uma vergonhosa goleada em Castanhal. A Fiel torcida que reze para que Márcio Fernandes e os jogadores não se contaminem com tanto amadorismo. Foi para o saco já O presidente Fábio Bentes precisa ser cirúrgico se não quiser continuar na mira do torcedor. Esquecer esse campeonato paraense falido e sem credibilidade alguma e focar na montagem do time para a Série C. Fábio tem mais dois anos como presidente e precisa focar no seu último ano, quando montou um compromisso de findar a dívida na Justiça do Trabalho. Terá o presidente, também, a missão de colocar em campo em 30 dias um time que convença. Chumbo Grosso A máxima que o campeonato paraense queima jogador está ocorrendo com o Toscano atacante do Paysandu. O cara chegou com fama de goleador e, em 9 jogos, passou em branco. Não é o primeiro caso que ocorre. Aí fica a esperança para a Série C. Quem tem bagagem se estabelece. A falha do goleiro Vinícius contra o Águia passou desapercebida. Não é normal o goleiro soltar uma bola nos pés do atacante adversário. O goleiro do Remo tem moral para errar até a sua terceira geração. Incrível como a Seel, que é a secretaria de esportes do governo, ganhou uma invisibilidade na mídia e nas ações na pasta de esporte do estado. A Seel já foi uma das secretarias mais notadas e divulgadas pela mídia esportiva do Pará. Quando o assunto é Sejel, que é a secretaria de esportes da PMB, não fica muito longe não, ou melhor, é pior ainda. Se bem que essa secretaria nunca foi notada mesmo e não tem relevância mesmo para o município. Penso que estamos em péssimo momento. Sem futebol no Pará, vamos ficar agora acompanhando protagonistas que passam longe dos gramados. Na expectativa, também, das datas da Copa do Brasil. Também com jogos fora de casa de Tuna e Paysandu. O Remo fica só treinando mesmo. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes futebol remo paysandu jornal amazônia colunas coluna abner luiz abnerluiz COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Abner Luiz Venezuelano é muito sacaneado no Paysandu 18.11.24 9h45 Abner Luiz A base é um ledo engano no Pará 11.11.24 8h00 Abner Luiz Diferença entre Remo e Paysandu 09.11.24 8h00 Abner Luiz Papão precisa afastar o fantasma do apito 04.11.24 9h29