Um Re-Pa de festa? Abner Luiz 09.04.23 7h00 Remo e Paysandu voltam a se enfrentar neste domingo. Será o terceiro clássico em 15 dias (Tarso Sarraf/O Liberal) Não tem essa conversa que qualquer Re-Pa seja amistoso. Quem nasceu no Pará sabe muito bem que ninguém reage normalmente quando um dos lados sai derrotado. Principalmente quando um venceu o outro no último jogo. Mas esse Re-Pa precede jogos gigantes da Copa do Brasil e desafios tão difíceis quanto. Ao mesmo tempo, sair vencedor do Re-Pa e sendo superior, poderá proteger de um tropeço que seria normal, do Remo contra o Corinthians e o Paysandu contra o Fluminense. Uma opinião, que não é informação, é que Remo e Paysandu devem lançar estreantes e não equipes mistas com reservas. Para encher os cofres Sem saber se no futuro a conta vai fechar, me referindo às despesas para manutenção do Mangueirão, mas nesse primeiro momento, o Governo está entregando para Remo e Paysandu todas as formas de faturamento dos seus jogos. Tirando algumas cortesias oficiais, quase a totalidade de cadeiras, arquibancadas, camarotes e restaurantes estão todos nas mãos dos clubes. Claro que a Secretaria de Esportes, que vai receber o estádio oficialmente do governador, vai precisar fomentar eventos para que a conta feche. O estádio, com a sua magnitude, tem sim potencial para muitos eventos, e a torcida é que feche a conta. Uma fábrica de craques! Já se passaram uns anos que o futsal do Remo passou para uma organização como se fosse privada, em parceria do clube com os pais. Isso trouxe uma hegemonia do clube na base do esporte de quadra, com destaque inclusive nacional. Bancado pelos pais, os garotos de periferia não ficam de fora, também são “paitrocinados” em viagens e no dia a dia. Nesse projeto já existe uma lista de garotos que, com menos de 12 anos, se mudaram com as famílias para grandes clubes do Brasil. Famílias já tiveram que se dividir para enviar os garotos com as mães ou avós ou tios, abrindo mão do trabalho para mudar de cidade. Daqui a pouco, explode um craque no Brasil ou fora dele. Apito final. O experiente treinador Marcelo Cabo simplesmente sumiu da mídia. É aquele caso que o profissional do futebol é referência e, quando perde um clássico como perdeu, parece que contraiu um vírus e que é contagioso! Assim é a vida, assim é o futebol. Quem estava com esse mesmo vírus era o treinador Márcio Fernandes do Paysandu. Ficou curado ao desclassificar o rival, mas, se perder o próximo jogo, vai voltar a ser diagnosticado com o vírus. Mas, nesse caso, até então, tem a desculpa do material humano. Em entrevista para a Rádio Liberal antes do último clássico, o auxiliar técnico do Paysandu Marcinho, fez um acordo com o colunista: que se o Paysandu levasse a classificação, 10 cestas básicas seriam doadas pelo bicolor. Na quinta-feira as cestas foram doadas no programa Liberal Notícias. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave coluna coluna de hoje do abner luiz abner luiz abnerluiz colunas remo paysandu re-pa novo mangueirão re-pa coluna de domingo do abner luiz COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Abner Luiz Venezuelano é muito sacaneado no Paysandu 18.11.24 9h45 Abner Luiz A base é um ledo engano no Pará 11.11.24 8h00 Abner Luiz Diferença entre Remo e Paysandu 09.11.24 8h00 Abner Luiz Papão precisa afastar o fantasma do apito 04.11.24 9h29