Te livra, Leão!

Quando as coisas não andam bem no futebol, alguém precisa pagar o pato. O foco é sempre no treinador e na diretoria. Mas jogador não pode passar em branco não. Gedoz é o pato da vez, que tem feito o Remo de besta faz tempo. Jogador não comprometido, Remo ganhou a Copa Verde ano passado e o Parazão esse ano sem contar com o seu “belo” futebol. Mas ele não tem culpa sozinho não, o Remo tem babado o ovo de jogador que confunde as coisas. 

Bonamigo atrapalhado

O treinador do Remo, Paulo Bonamigo, que pensa que ainda é treinador de Libertadores e Série A, precisa lembrar que não joga mais e que ter essa postura de grandeza só combina quando em campo o seu time faz bonito. Confiar no seu taco é uma coisa, outra Bonamigo é entender que seu time não pode jogar sem marcação. Mesmo com 2 a 0 no placar, não conseguiu se proteger e pegou um nó.

Missão difícil

Paysandu encara hoje o Mirassol e trazer um ponto não será ruim não. Se o comportamento de não temer o adversário por jogar fora de casa, prevalecer mais uma vez, a vitória não será absurdo algum. O Paysandu com os dois resultados até o momento na série C, fez mais que muitos que apontavam que iriam atropelar. Um cuidado é importante, o Paysandu precisa aproveitar melhor as chances criadas. Quando perde, é exatamente esse o motivo da derrota. 

Apito final

A esposa delegada do agressor que bateu na diretora do Remo na Curuzu chamou a vítima de oportunista e dissimulada. Se fosse um jornalista a dizer isso, seria cancelado e preso.

Como uma mulher, policial civil, pode se manifestar assim nas redes sociais? Cadê o Estado nesse momento para agir? O comentário, claramente, é tendencioso. 

A Valeny, diretora do Remo, fez sim ocorrência, as imagens estão sendo periciadas pelo IML e o mínimo que se espera é que ocorra a denúncia da Polícia Civil para o judiciário. 

Enquanto a uma postura do Paysandu, pelo tempo que já passou, é melhor esquecer. Claramente o clube levou o assunto para a rivalidade de clube. Até que ocorra com o Paysandu.