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Semana de Copa Verde 2022

Abner Luiz

Sexta-feira (dia 28), a Tuna Luso vai estrear na Copa Verde contra o Rio Branco fora de casa, as 20h. O Paysandu vai entrar em campo no sábado (dia 29) as 20h na Curuzu contra o Humaitá ou Náutico-RR que vão se encarar amanhã. O Cuiabá que está na Série A, já informou que vai usar a competição para preparar a sua equipe sub-18 para a Copa São Paulo que será em janeiro. O Goiás que aceitou disputar a competição, deve seguir o mesmo caminho. Sem o Remo na competição, o Paysandu vai dividir o protagonismo com as equipes da Série A, mas nada impede que se Cuiabá ou Goiás chegar a final, usem o elenco.

Ricardinho é responsabilidade trabalhista

O veterano jogador Ricardinho, que foi contratado já com histórico de lesões e com a idade avançada, foi um risco que o Paysandu resolveu correr, ao contratar o jogador e apostar que jogando o Parazão na lama e em campos ruins, daria certo. O Paysandu nunca teve um plano para esse jogador, o fez jogar dois jogos por semana e com viagem de ônibus pelo meio. O jogador estourou, não pode ser demitido e o clube precisou cumprir o contrato e tratar o atleta. O jogador tem culpa zero e tentou ajudar nos bastidores como motivador e passando sua experiência para o grupo. A Copa Verde poderá servir para o retorno do jogador. É o mínimo!

Remo demora, para não errar

Quem conversa com o presidente do Clube do Remo Fábio Bentes, sabe que o dirigente está com a faca nos dentes e querendo fazer tudo diferente do que fez até aqui no futebol do clube. Tolerância zero para indisciplina, será a meta principal. Essa demora para anunciar o executivo de futebol, passa por essa transformação. Agora parece que o clube entregará o futebol nas mãos de profissionais, sem a interferência de curiosos locais. O torcedor e a própria imprensa, esperam com expectativa, mas acima do nome, é importante o presidente dar a liberdade para trabalhar. Quem chegar, precisa conhecer a Série C. Diferente disso...

Apito final

Os críticos do Clube do Remo, nesse momento sem jogos e sem jogador nos vestiários, passam longe da rotina de despesas mensais que o presidente precisa arcar. Passando inclusive pela montagem do novo time.

Claramente o problema dos que comandam o Paysandu, nunca foi a intenção de quem quer reeleição. O problema é com o nome de quem pretende. Quem tentou reeleição na Novos Rumos, foi logo colocado para escanteio. É isso aí!

Paysandu tem prioridade em comprar os direitos federativos do meia José Aldo. Mesmo sendo o melhor jogador do elenco, não ganha mais do que 25 mil reais. Chegou por 12 mil reais por mês no Paysandu. É pouco.

José Aldo mesmo com talento que tem, é um dos menores salários se comparado com os importados. Seus direitos federativos estão custando R$ 3 milhões e o Paysandu tem intenção de adquirir parte. Vai precisar de um investidor? 

Abner Luiz