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Paysandu na mira do STJD!

Abner Luiz

Terminado o jogo em Ponta Grossa, o árbitro da partida, lançou na súmula que os torcedores do Paysandu que estavam no estádio lançaram bombas nos torcedores donos da casa, que retribuíram com pedras. O Paysandu irá cumprir nos dois jogos próximos em casa punição, sem poder colocar torcedor no estádio. A punição atual também foi ocasionada por torcedores que estiveram também em um jogo fora de casa, no sul do país. Isso precisa ser investigado urgentemente, já que é difícil de acreditar que torcedores que residem em Belém vão até o Sul fazer isso.

Imagens mostram torcedores!

Quem acompanhou a partida pela transmissão oficial, entre Operário e Paysandu, viu muito bem que os torcedores do Paysandu só entraram no estádio no intervalo do jogo. Todos devidamente uniformizados e com agasalho de frio. O clube não possui informação de qualquer caravana saindo de Belém para Ponta Grossa no Paraná, ainda mais com o time não jogando nada na Série C. Tudo isso é muito estranho e leva a crer que na região existam paraenses, que torcem pelo Paysandu, que estão recebendo material e já rivalizam com torcidas contrárias também da região. Não sabemos também se é interessante para o clube investigar.

Conselho ao presidente Fábio

Conselho, se fosse bom, muito comercializavam. Mas opiniões são, sim, vendidas, através de executivos que prestam consultoria. Mas, aqui, não é o caso! O papo é mais reto mesmo e sugiro ao presidente Fábio Bentes: que diga obrigado a meia dúzia, que quando ele sair do Remo vão esquece-lo, deixe o executivo assumir o futebol e se livre de pesos que só sugam a energia interna ou ficam minando o ambiente. Assim, quem sabe, os seus vice-presidentes vão se sentir membros integrantes e não vão ter que ficar abaixo de uns assessores que os torcedores sentem repulsa. Não caia sem atirar presidente. Você já fez muito nesse clube.

Apito final.

Um dos “três patetas”, como são denominados pelos torcedores e até internamente no Remo, disse ao colunista que essa coluna é motivo de risada entre eles. Enquanto isso, eles, no Remo, são sinônimo de choro do torcedor. Rir vai ser sempre melhor do que chorar!

Cabeça de bacalhau, cabelo de freira, futebol em Remo e Paysandu, tudo isso é difícil de encontrar. Agora, nada é mais difícil do que ter uma aparição para dar alguma explicação do presidente Maurício, do Paysandu. Pelo menos para pedir desculpas para o torcedor! Cadê ele?

Se torcida ganhasse jogo sozinha, o futebol paraense disputaria uma competição europeia. Não adianta lotar estádio, quando dentro do campo quem precisa se somar a essa vibração anda em campo e só toca a bola para trás ou para o lado, como o veterano Uchôa.

Vivemos, no Pará, um verdadeiro pesadelo, vendo mais do mesmo. Vendo meia dúzia que pensam que sabem algo de futebol, andar nos clubes com o peito estufado abonados pelos presidentes, que no final roem o osso sozinhos. Quem é conivente com o ruim, se torna ruim igualzinho! Bom dia.

Abner Luiz