ABNER LUIZ

ABNER LUIZ

Jornalista e publicitário, com 23 anos atuando no jornalismo paraense. Com 46 anos de idade, é ex-jogador de futebol, com coberturas jornalísticas no Brasil e exterior, como nas copas do mundo da Alemanha, Brasil e Catar. Atualmente apresenta o programa Liberal Notícias na Rádio Liberal FM.

Não poderia ser pior, Brasil!

Abner Luiz
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Os argentinos são os nossos inimigos no futebol, os franceses somos fregueses, como torcer nessa final na Copa do Mundo? O papelão brasileiro também causou isso, para dar de presente ao nosso país nesse ano difícil. Talvez quem representou e representa nosso futebol, talvez não alcance isso. Como imaginar um torcida hoje? Dá para ignorar uma final de mundial? Eu, pelo menos, ignorei quando retornei ao Brasil, altamente decepcionado com a seleção. Mas hoje, não vou virar as costas não. 

Torço por Messi! 
Posso até ser contraditório, mas afirmo que torcerei pelo Messi e não pela Argentina. Mas torcer pela Argentina, não é torcer pelo Messi? Pois é, que seja, mas o Messi para quem gosta de futebol, de um gigante do futebol que não se transformou em popstar, não tem como ir contra. Talvez até para aumentar a revolta que a seleção deixou, ficar irritado com os argentinos nos gozando, pode servir para alguma coisa. Não vestirei a camisa, não abrirei bandeira e se o gol não for do Messi, não pularei. Mas serei Messi! 

Uma Copa sensacional

Essa geração não verá um mundial tão organizado, rico e para premiar, com uma final disputando o terceiro título mundial. Nessa Copa não teve nada a ser questionado. O Catar, como patinho feio, pela suas leis, pelas mortes de operários e talvez da forma que conseguiram ser sede do mundial, entregou a mais estruturada Copa do Mundo, talvez da história. Só quem talvez tenha se aproximado foi o Japão 2002. O Catar é distante, caro, mas dificilmente quem esteve conhecendo, não gostaria de voltar. 

Apito final

Não interessa quem leva o título da Copa do Mundo para mim. Nessa Copa, duas coisas me marcaram. O Catar pela organização e a seleção do Marrocos. A cereja do bolo: o Messi com 35 anos de idade. 

Parreira e Felipão conseguiram recuperar a imagem, quando decepcionaram e depois ganharam. Na realidade, primeiro o Felipão ganhou em 2202 e depois sofreu em 2014. 

Parreira, vítima até do personagem do Jô Soares, ganhou em 1994, sem encantar o mundo, mas com estratégia e um Romário gigante. O Dunga ganhou em campo e perdeu fora dele. O Tite…

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Abner Luiz
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