Biá foi um dos treinadores paraenses vencedores nas categorias de base e no profissional. Treinou nos dois maiores clubes do Pará e revelou muito jogador bom. Foi o misto de treinador e mentor da molecada e tratou com os craques de uma forma direta e policlínica, que lhe fez chegar em lugar de destaque. Amante da música, do cabelo longo e do futebol, é um professor de educação física aposentado e que vive das boas lembranças do que conquistou. Edinaldo Biá está entre nós, contando causos de forma irreverente. O encontrei esses dias e lembramos de grandes momentos do futebol.
Foi só pra isso!
A presidente Graciete Maués, da Tuna Luso e agora na FPF, foi para a casa do futebol só para organizar uma eleição. Chegamos ao terceiro mês do ano e nada de eleição. Chegou na FPF com assessores, que passaram a receber da casa e a conta tem aumentado. Como a CBF não reconhece que a FPF tenha presidente eleito, não tem feito o repasse mensal. Esse repasse praticamente para a folha e o salário de R$ 50 mil do presidente. O silêncio da comunidade do futebol se junta ao marasmo das atividades feitas até aqui. Cadê a eleição?
Saudade do Juarez!
Quem lembra do Juarez Scota? Por décadas comandou a diretoria de registro da FPF. Quando um clube apresentava a lista de jogadores, o Scota corria para a análise e apontava se havia alguma irregularidade. Pois é, deixaram ocorrer um registro ou dois de jogadores que o TJD informou para a FPF que estavam punidos. A FPF pode até não ter obrigação de acompanhar punições, mas tem obrigação de proteger seus campeonatos. Até no peladão existe esse controle pela coordenação.
Apito final
De forma oficial, mas faltava confirmar, o governador do estado Hélder Barbalho foi convidado a se fazer presente na CBF. O assunto é a reabertura do Mangueirão.
A visita do governador na CBF deverá ocorrer na próxima semana. Caso bata o martelo e a CBF confirme a seleção brasileira ainda esse ano em Belém, terá que colocar mais a obra.
Vereador Lulu das Comunidades dará amanhã entrada em requerimento para a construção de um estádio para cinco mil lugares, para servir ao futebol pelada na capital paraense.
“É fato que os bicolores que montaram a Desportiva praticamente mataram o futebol de base do Paysandu”. Ouvi isso de um bicolor de dentro da atual gestão do clube! Será?