Futebol paraense na UTI da Série C Abner Luiz 11.06.23 6h15 Jogadores de Paysandu e Remo têm recebido toda a pressão das torcidas (Thiago Gomes e Igor Mota/O Liberal) Os últimos resultados, a performance em campo, nem chegam a ser maiores erros da dupla Re-Pa na Série C. A administração do futebol dos dois clubes, sempre paternalista, conseguem diminuir a produtividade não só de jogadores, como também dos próprios treinadores. O futebol paraense está se especializando em triturar jogadores e treinadores e fazer com que executivos de futebol sejam meros espectadores dentro dos clubes, pedindo "por favor" para meia dúzia de agregados que não somam nada. Ninguém bate no peito e assume nada, só quando vence. Estão enterrando vivo o futebol paraense na Série C. Ainda não caiu a ficha Quem se ilude com pouca coisa ou quer fazer comparação entre Remo e Paysandu, não consegue chegar em uma definição. Esse papo que o elenco do Remo é melhor, estando na lanterna e com o Paysandu tendo 8 pontos, contra o lanterna Remo com 5 é até piada. Quem se orgulha de trazer um ponto de Ponta Grossa, tendo empatado em casa na partida anterior, só vai empurrar o time para se satisfazer com pouco, sendo amassado. Não adianta procurar quem está pior, adianta mesmo é tomar vergonha na cara, buscar jogadores em um mercado alternativo e se livrar de muito jogador que não produz absolutamente nada. Eles vão errar sim Marquinhos Santos no Paysandu e o Ricardo Catalá no Remo vão errar, sim! Vão colocar em campo jogadores ruins, que ninguém manda embora, vão passar a mão na cabeça de quem tem um pouco de recursos técnicos e serão omissos em desmandos de dirigentes, para não perder o emprego. Quando esses erros se somam a falta de qualidade, pouco tempo de trabalho e sucessivos jogos, a matemática é negativa. Por isso, entram em campo com a intenção primeiro de não perder e isso, tira muitas vezes a chance de ganhar. Os dois treinadores estão administrando uma carteira falida de investimentos errados dos clubes. Apito final. Só pode ser proposital “torcedores” do Paysandu que, sempre na região Sul do país, vão aos jogos para soltar bombas e brigar no estádio. Incrível que existe a certeza que nem moram em Belém. Lá vem mais problema! Sentimento do torcedor remista quinta-feira, na saída do Baenão, não passa nem perto do que deve não sentir quem não têm identidade alguma com o clube. O mesmo serve para o Paysandu, que o torcedor não tem ido ao estádio. Estão vendo uma forma de tirar o Re-Pa da Curuzu e levar no dia 16 de julho, para o Mangueirão. O Paysandu, inclusive, quer que o jogo passe para o dia 17, já que segunda-feira o povo já voltou da praia. Remo precisando vencer, no meio do segundo tempo, entram em campo Leonan, Richard Franco, Lucas Mendes e Jean Silva. É motivo de risada bem alta do adversário! Muriqui, com 37 anos, não tem como jogar 90 minutos. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave abner luiz abnerluiz colunas coluna coluna de domingo do abner luiz futebol remo clube do remo paysandu COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Abner Luiz Venezuelano é muito sacaneado no Paysandu 18.11.24 9h45 Abner Luiz A base é um ledo engano no Pará 11.11.24 8h00 Abner Luiz Diferença entre Remo e Paysandu 09.11.24 8h00 Abner Luiz Papão precisa afastar o fantasma do apito 04.11.24 9h29