Fica o aprendizado
Mais uma vez todos os envolvidos no futebol paraense endeusaram um jogador de futebol, que jamais mereceu toda essa atenção. Gedoz foi “dado” de presente de Natal para o torcedor! Aí não sabemos se quem tem esse tipo de ideia é bobo ou se faz de bobo. Mais bobo ainda é quem compra essa ilusão. Que o próximo eleito engane muito menos o torcedor.
Sentimento de poder mais
Remo e Paysandu têm sim obrigação de serem protagonista na Série C. A prova disso foi que desperdiçaram, mesmo tendo amplas chances de em três rodadas, somarem 100% dos pontos. O Remo inclusive teve o caminho menos difícil para isso. O Paysandu, pela incapacidade de “matar” seus jogos, também desperdiçou a chance dos 9 pontos em três jogos. Que melhorem!
Bom começo
A atitude da diretoria do Remo em mandar embora o meia Gedoz já mostra que, esse ano, parece que quem vai mandar no clube é mesmo a diretoria. Gedoz deveria ser só o primeiro, tem mais gente no Baenão destoando do que se quer para a temporada. Já foi um bom começo sim, agora está faltando fazer que dentro de campo o time consiga ter uma qualidade de jogo melhor.
Só 11 jogadores!
Quando Márcio Fernandes, treinador do Paysandu, começa a fazer as mudanças no segundo tempo, o time cai de produção. É nítido que o grupo não está no mesmo patamar de qualidade que se pretende, quando o quesito é jogadores do mesmo nível. Em três rodadas já deu para detectar e vamos esperar quantas rodadas a diretoria vai esperar para dar ao grupo mais qualidade.
Chumbo Grosso
O gramado do Baenão, no último jogo do Remo, já apresentou estar bastante ruim. Mesmo assim, no dia seguinte, ainda teve jogo da Esmac pelo Brasileiro Feminino. O Remo não ganha um centavo com esse “aluguel” e ainda tem o gramado em ruínas.
Josué Teixeira desembarcou na Tuna para a dificílima missão de disputar uma Série D sem dinheiro. Parece que o ano de 2022 será, para o Josué, um ano de muitas lutas e menos glórias financeiras. Mas é trabalhando que o mercado consegue avaliar o profissional.
Paysandu em boas mãos com um treinador experiente, que escuta as pessoas e tem excelente relacionamento com seus atletas. Márcio consegue ser próximo dos seus jogadores sem ter um rei na barriga. E olha que treinou Neymar entre outros.
No caso do Bonamigo, no Remo, a resenha com o elenco não flui. Também não é tido como ditador, não, mas a troca fora do trabalho do dia a dia é muito pouca. Definitivamente o Bonamigo é treinador de futebol e não gestor de grupo. Isso é muito ruim.