Amplo favoritismo.
O Paysandu, nos últimos 10 jogos contra o Clube do Remo, só venceu um. Logo está com o rival atravessado na garganta. Os bicolores têm os melhores números, vêm apresentando um futebol melhor, mais investimento e vêm mandando no campeonato. Foi o time que não viajou para jogar, “ganhou” o primeiro clássico do ano no seu estádio é só com o seu torcedor. Com tudo isso, como não dar o favoritismo absoluto para os bicolores no jogo de hoje?
Filme antigo
A nota desproporcional, com clara intenção de jogar os veículos de comunicação contra a torcida, publicada pelo Paysandu, é um filme repetido. É sempre assim, time bem em campo, quando a imprensa aponta algo desfavorável à administração, é rotina tomar esse tipo de atitude covarde. O torcedor, que ano passado sofreu com um time ruim em campo, compra o barulho, até que a decepção em campo apareça. Virou muleta de dirigente.
Franco atirador
Um empate hoje na Curuzu evita qualquer crise no Baenão até o final do campeonato ou até ocorrer mais um Re-Pa. O time do Remo é limitado, mas é capaz, sim, de não perder o Re-Pa. O momento vivido com o torcedor é desfavorável, muito mais pela decepção na temporada passada. Bonamigo terá que tirar um Leão da cartola para sair da Curuzu invicto. Bonamigo nunca perdeu o clássico.
Apito final
- Qualquer tipo de contaminação externa ao elenco do Paysandu tem batido e voltado. Márcio Fernandes tem protegido o futebol do amadorismo e guerras políticas no clube.
- A mídia não tem mostrado, mas tem sido muito movimentada a competição de futsal e até de campo de torneios oficiais e alternativos da garotada de 7,8,9 e 10 anos na capital.
- Inclusive meninos, antes dos 11 anos, partindo para grandes clubes do futebol brasileiro. Garotos indo embora de Belém com toda a família. São valores que o torcedor desconhece.
- O que a comissão eleitoral da FPF já fez em relação as eleições marcadas para o dia 15 de março? Cadê a publicidade do pleito? A FPF parece que virou um parque de diversões!