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Por J. Bosco

Natural de Belém/PA, é chargista, ilustrador e caricaturista de O Liberal desde 1988. Premiado nacional e internacionalmente, J. Bosco é autor de seis livros de humor e publica esporadicamente em livros didáticos de editoras pelo Brasil. É um apaixonado por futebol e, aos finais de semana, não larga os gramados. jotabest1961@gmail.com

EUA e Coréia do Sul criam grupo para enfrentar Kim Jong-un em eventual guerra nuclear

O acordo prevê a cooperação militar entre os dois países para se contrapor à ameaça de confronto

O Liberal

Estados Unidos e Coreia do Sul criam grupo para enfrentar a Coreia do Norte em possível guerra nuclear. O acordo amplia a cooperação militar entre os países, protege Seul por meio de um guarda-chuva nuclear e estabelece um grupo para lidar com a eventualidade de uma guerra atômica contra a ditadura de Kim Jong-un no Norte.

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O acordo, conhecido como Declaração de Washington, revisita uma aliança iniciada há 70 anos. A nova era da aliança está de acordo com o clima beligerante do mundo atual, no qual a Guerra da Ucrânia se mostra a face aguda do confronto geopolítico maior entre EUA e China.

O plano conjunto estabelece um Grupo de Consulta Nuclear, que supervisionará a reação de ambos os países em caso de um confronto com a Coreia do Norte.

O Pentágono informou aos repórteres que os EUA não estacionarão ogivas atômicas no Sul, como ocorria na primeira Guerra Fria, e Seul se comprometerá a não desenvolver armas nucleares. A Coreia do Sul se tornará um porto frequente para submarinos de propulsão nuclear lançadores de mísseis balísticos dos EUA.

Desde que Pyongyang acelerou seu regime de testes de mísseis, a rivalidade histórica entre os aliados americanos Coreia do Sul e Japão diminuiu, com Seul reconhecendo Tóquio como parceira comercial prioritária. Na semana passada, as três nações construíram um exercício naval de abatimento de mísseis adversários, e a Coreia do Norte chamou a iniciativa de provocação.

 

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