Mestre da Grande Rio reage à nota de 9,9: “Falha mecânica, não da bateria”
Fabrício Machado, mestre de bateria da escola de Duque de Caxias, defende a qualidade sonora dos curimbós e questiona justificativa para a nota de 9,9
A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) divulgou o mapa de notas do julgamento de 2025. Uma das justificativas para a nota 9,9 da bateria da Grande Rio foi de que os curimbós “soaram baixíssimos na apresentação da bateria”.
Fabrício Machado, mestre de bateria da escola de samba de Duque de Caxias, comentou sobre o 0,1 décimo perdido, afirmando que os curimbós eram claramente audíveis, compartilhando um vídeo que mostra que era possível escutá-los durante a apresentação da bateria.
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“Até desse vídeo da arquibancada dá para ouvir eles!! E mesmo se não tivesse ouvido isso, é uma falha do som e não minha. O rapaz com o microfone está lá posicionado na hora. Isso é uma falha mecânica e não da bateria”, declarou mestre Fafá.
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