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Contagem regressiva: paraenses falam da experiência de viver emoções dentro da Grande Rio

Há pouco menos de um ano, paraenses vivem uma imersão do Carnaval carioca através da Grande Rio. Fábio Moreno, Rayana Correa e Cesar Peniche falam da sua relação com a escola.

Bruna Dias

No dia 04 de março de 2025, terça-feira de carnaval, a Grande Rio entra no Sambódromo da Marquês de Sapucaí como a terceira escola de samba do Grupo Especial. Ao som da voz de Evandro Malandro, a composição “A mina é cocoriô!”, de autoria de Mestre Damasceno, Ailson Picanço, Davidson Jaime, Tay Coelho e Marcelo Moraes, mostrará as belezas do Pará na avenida carnavalesca mais importante do Brasil.

Este ano a escola de Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, prestará uma homenagem ao Estado com o enredo “Pororocas parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós”, comandado por Gabriel Haddad e Leonardo. Desde que a informação foi anunciada, em maio de 2024, o paraense vive a emoção de ver o Pará na Sapucaí.


O intérprete e músico Fábio Moreno já viveu grandes emoções com a Grande Rio. O artista foi o responsável por interpretar “A mina é cocoriô!”, música da GRCC Deixa Falar que saiu campeã da competição de samba-enredo. Ele confidenciou que na última disputa, que ocorreu no Rio de Janeiro, a comunidade de Caxias já torcia pelo Pará.

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Para este ano, a influenciadora não conseguirá desfilar, mas Peniche já está no Rio de Janeiro se preparando para esse momento. “Devido a minha agenda de trabalho não vou conseguir, mas existe a possibilidade de ir para o camarote da Grande Rio assistir ao desfile”, antecipa.

“Assim como em outras ocasiões, sempre recebo convites de um dos diretores da escola. Estou felicíssimo com essa homenagem, o nosso Pará é extraordinário. Por enquanto não sei se irei desfilar, mas estarei no Camarote do King,  dentro da Sapucaí, acompanhando tudo de perto”, disse Peniche.
 

 

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