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Beija-Flor já homenageou o Pará e dividiu título de campeã; caso pode se repetir com a Grande Rio

Em 1998, a Beija-Flor empatou com a Mangueira e dividiu o título do Carnaval, algo que pode ocorrer novamente em 2025 com a Grande Rio

Matheus Viggo

Caso seja comprovado que houve um erro nas notas do Carnaval 2025 do Rio de Janeiro, a Grande Rio poderá dividir o título com a Beija-Flor de Nilópolis. Não seria a primeira vez na história do Carnaval carioca que algo assim acontece. Em 2017, duas escolas de samba dividiram o título do Rio.

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Na época, a Mocidade Independente de Padre Miguel havia perdido para a Portela por um décimo na apuração. O décimo em questão se deu por equívoco do julgador Valmir Aleixo, que avaliou o quesito enredo. Após uma votação, a Liesa decidiu, em reunião, pela divisão do título entre a Portela e a Mocidade.

Em 1998, a Beija-Flor e a Estação Primeira de Mangueira foram as campeãs do Grupo Especial. Como o regulamento do ano não previa a utilização das notas descartadas para desempate, as duas escolas obtiveram a mesma pontuação final considerando as notas válidas. Na época, a Beija-Flor teve como enredo o estado do Pará.

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