VÍDEO: Professora viraliza ao fazer chá revelação em sala de aula com alunos
Nas imagens, as crianças aparecem segurando balões com as cores que representavam suas apostas
O chá revelação já é um evento confirmado no calendário de quase todo futuro pai e mãe atualmente. Para uma professora de São Paulo, que está à espera de seu primeiro bebê, não foi diferente. No entanto, ela resolveu realizar o evento de uma maneira diferente: em sala de aula, com seus alunos.
Por alguns minutos, o local de trabalho de Brenda Figueiredo foi tomado por balões azuis e rosas. Em um vídeo, publicado nas redes sociais da professora paulista, ela mostrou a alegria de seus estudantes ao descobrirem o sexo do bebê que Brenda estava esperando com ela.
Nas imagens, as crianças aparecem segurando balões com a cor que representava o que eles achavam que o bebê seria. Quando finalmente é anunciado que a criança é um menino, a turma vibra de alegria e alguns vão abraçar a professora. “Sou milionária e não é sobre dinheiro", escreveu Brenda no vídeo. "Que dia incrível! Quanto carinho”, disse ela na legenda.
VEJA MAIS:
O registro foi publicado no dia 25 de outubro e viralizou entre os internautas, que comentaram: “Gente, que delícia… Que energia boa. Fiquei emocionada aqui!!!”, disse um. “Pareceu final de Copa do Mundo“, disse outro. “Foi o chá revelação mais original e com mais emoção que já vi”, reagiu um terceiro. Atualmente o vídeo já conta com mais de 300 mil visualizações e 44 mil curtidas.
Confira o vídeo:
Em entrevista à revista Crescer, Brenda contou que compartilhou o vídeo na intenção de deixar o momento registrado para amigos e parentes. “Se expandiu de uma forma que eu não imaginava! Fiquei muito feliz com os comentários positivos desejando bênçãos para o meu filho, dizendo que ele já virá ao mundo muito amado… Me fez refletir que para sermos felizes não necessariamente precisamos de uma grande fortuna, pois momentos como este são impagáveis", relatou a educadora.
Ela também disse que queria muito dar a notícia de forma especial para os alunos, já que se sentia muito acolhida e amada por eles e gostaria de retribuir e incluí-los no momento.
(*Beatriz Rodrigues, estagiária sob supervisão de Enderson Oliveira, editora web de Oliberal.com)