MENU

BUSCA

Presidente sanciona lei que facilita a localização de doares de médula óssea

A medida permite que os gestores do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) e os hemocentros possam requisitar de outros órgãos públicos os dados de doadores e parentes

Gabriel Mansur

Uma nova lei que facilita a localização de doadores cadastrados no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última quarta-feira, 11 de janeiro. 

VEJA MAIS

Presidente Lula sanciona lei que equipara injúria racial ao crime de racismo
Com a nova lei, quem praticar os atos discriminatórios passam a ser presos e condenados de 2 a 5 anos

Prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, sanciona Lei Valmir Bispo
Ato fez parte das comemorações dos 407 anos da capital paraense

Fim do diploma? Projeto de Lei propõe desregulamentar de 35 profissões; veja a lista
Profissões como engenharia, fisioterapia e psicologia podem ser afetadas. Proposta foi apresentada na Câmara dos Deputados no fim de dezembro do ano passado

A Lei 14.530 de 2023 tem como objetivo permitir que hemocentros e gestores do Redome possam requisitar aos órgãos públicos os dados que contenham os contatos de doadores e parentes. 

Como vai funcionar a localização de doadores com a nova lei?

Os doadores de medula óssea devem fornecer os dados necessários para que o Redome consiga entrar em contato em caso de compatibilidade. Entretanto, em caso de insucesso na localização do doador, os hemocentros e gestores do banco de dados poderão solicitar dados aos órgãos públicos.

Caso a localização do doador não seja encontrada mesmo assim, os solicitantes poderão buscar os dados de cônjuges, companheiros ou companheiras e parentes consanguíneos de até terceiro grau

O prazo para atendimento das informações será de três dias úteis, com possibilidade de penas nas esferas penal, administrativa e cível. A multa, em caso de descumprimento, pode chegar a 100 salários mínimos

(Estagiário Gabriel Mansur, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)

 

Brasil