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Michelle diz que cirurgia de Bolsonaro segue estável e pode durar até mais duas horas

A ex-primeira dama usou o seu perfil no Instagram para informar os seguidores sobre a continuidade da cirurgia

O Liberal

A cirurgia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já ultrapassa nove horas de duração neste domingo (13/04). A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro usou suas redes sociais, ainda nesta noite, para atualizar os apoiadores sobre o estado de saúde do marido, informando que os sinais clínicos seguem estáveis e que a equipe médica estima ainda mais uma a duas horas de procedimento. "A cirurgia do Jair ainda não acabou", publicou ela às 20h18.

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A informação foi confirmada pelo senador Rogério Marinho (PL-RN), que acompanha Bolsonaro no hospital.

A cirurgia continua. Os marcadores estão normais e o quadro segue estável. A equipe médica informou que ainda há uma previsão de mais 1 a 2 horas de procedimento. Assim que eu tiver novas informações do centro cirúrgico, compartilharei aqui com vocês”, escreveu Michelle nos Stories do Instagram.

Ela também aproveitou a publicação para agradecer as orações e carinho das pessoas com o marido. "Que Deus continue abençoando cada um", finalizou.

Relembre 

Bolsonaro foi transferido de Natal para Brasília em uma UTI aérea na noite de sábado (12/04), após atendimento emergencial em unidades hospitalares no Rio Grande do Norte. Ele foi internado na última sexta-feira (11/04) após sentir-se mal durante um evento político na capital. O diagnóstico foi de suboclusão intestinal, uma obstrução parcial que impede o trânsito normal de gases e fezes.

Segundo boletim médico, divulgado por volta das 10h da manhã deste domingo (14/04), a equipe responsável pelo atendimento optou por uma cirurgia de laparotomia exploradora. O objetivo do procedimento é a liberação de aderências intestinais e reconstrução da parede abdominal. A condição está relacionada às múltiplas intervenções cirúrgicas pelas quais o ex-presidente passou após o atentado a faca sofrido durante a campanha eleitoral de 2018.

Ainda conforme os profissionais,  que acompanham o caso, o quadro atual é considerado mais grave do que os anteriores

Brasil