Instituto Luisa Mell troca de nome e diz nunca ter recebido dinheiro da ativista; entenda
O local passou a se chamar de “Instituto Caramelo”, em homenagem aos famosos cachorros vira-latas
O antigo Instituto Luisa Mell mudou de nome. Desde a última sexta-feira (28), a organização passou a se chamar “Instituto Caramelo”, em homenagem ao cachorro vira-lata. Apesar da nomenclatura, o local não funciona sob responsabilidade de Luiza, mas a “marca” foi crada na proposta de alcançar mais públicos.
Em nota, o instituto reforçou que a medida “vem para despersonificar o trabalho e separar posturas e interesses individuais do propósito do grupo”. A organização conta com mais de 200 animais – entre cães, gatos e cavalos - e 35 funcionários e voluntários. “Os animais seguem no abrigo e o nosso espaço, que foi cedido e construído com recursos particulares de uma das fundadoras, permanece o mesmo”, disse a nota.
Pelo próprio intagram, o instituto informou que “ao contrário do que muitos pensam, a Luisa nunca colocou dinheiro algum no Instituto. Nenhuma doação sequer. Foi dinheiro de outras pessoas do grupo e de doações que fizeram as coisas funcionarem ao longo desses anos. Vocês podem comprovar isso facilmente solicitando a ele que mostre qualquer depósito dela para o instituto”, escreveu a página nos comentários de uma publicação no Instagram em resposta a uma seguidora.
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O anúncio da troca de nomes veio em meio à uma crise de imagem da própria ativista dos direitos dos animais com a história da Filó, uma capivara que foi tirada do dono no Amazonas ao ser denunciada ao Ibama. Luiza disse não ter nada a ver com as denuncias, mas ralatou que o animal silvestre não deveria ser humanizado e tratado como pet – o que é consderado crime.
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