Esposa de Rogério de Andrade, bicheiro preso em operação no Rio, já teve vídeo de sexo vazado
No vídeo íntimo, Fabíola de Andrade aparece fazendo sexo explícito com três seguranças e, na época, desabafou sobre a polêmica
O bicheiro Rogério de Andrade, figura central do jogo do bicho no Rio de Janeiro, foi preso na manhã desta terça-feira (29). Casado com Fabíola de Andrade, rainha de bateria da Mocidade Independente, o bicheiro também já teve sua vida pessoal envolvida em algumas polêmicas. Um dos casos mais comentados foi o vazamento de um vídeo íntimo de Fabíola, no qual ela aparece em relações sexuais com três seguranças.
A vida do casal ganhou mais notoriedade após o sucesso da série documental "Vale O Escrito - A Guerra do Jogo do Bicho". A produção, disponível no Globoplay, detalha a história do jogo do bicho, principalmente no Rio de Janeiro, e expõe a vida dos principais envolvidos no negócio, como Rogério e Fabíola.
No entanto, o casal já havia enfrentado uma exposição em 2019, quando um vídeo de sexo explícito de Fabíola foi vazado na internet. Na época, a rainha de bateria usou suas redes sociais para falar sobre o episódio, que ela descreveu como uma "situação constrangedora" e "difícil para a mulher".
"É uma situação bem chata, muito constrangedora, principalmente para a mulher. Os homens julgam muito, tem muitos homens que falam besteira, coisas absurdas que não tem nada a ver. É bem mais difícil para a mulher... para o homem não pega mal, não sei por quê. A vontade que dá no homem dá na mulher também. O povo é machista", desabafou.
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Iggnácio, genro e herdeiro do contraventor Castor de Andrade, foi executado em 10 de novembro de 2020 em uma emboscada no Recreio dos Bandeirantes. As autoridades acreditam que Rogério tenha ordenado sua execução em meio a uma disputa familiar pelo controle do império do jogo do bicho. A Justiça determinou que Rogério fique em um presídio federal.
A rivalidade entre Rogério e Iggnácio era antiga e marcada por uma série de assassinatos. A Polícia Federal estima que, entre 1999 e 2007, cerca de 50 pessoas tenham sido mortas em decorrência dessa disputa, incluindo policiais que prestavam serviços aos contraventores.
*(Hannah Franco, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Heloá Canali, coordenadora em OLiberal.com)