MENU

BUSCA

Companhia aérea para de operar em 14 cidades brasileiras; veja quais são

Azul está comprometida em comunicar os clientes afetados e oferecer o suporte necessário, conforme as diretrizes da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)

Pedro Garcia

A Azul Linhas Aéreas anunciou, nesta sexta-feira (21), que irá suspender a demanda de voos para mais de 10 cidades do Brasil. Em nota, a companhia informou que a decisão foi tomada por conta do aumento de custos operacionais e ajuste de oferta e demanda. 

Os voos deixarão de atender localidades em oito estados, com destaque para Santa Catarina e Piauí, sendo os mais impactados. As cidades de Correia Pinto e Jaguaruna, em Santa Catarina, e Parnaíba e São Raimundo Nonato, no Piauí, são exemplos de locais que não receberão mais voos da companhia.

VEJA MAIS

Voo Belém-Miami: GOL lança nova rota e começa venda de passagens nesta sexta (21/02)
Primeiro voo será no dia 15 de junho e, inicialmente, haverá dois voos semanais entre a capital paraense e a cidade dos EUA

Avião da Latam colide com pássaro e voo é cancelado no Rio de Janeiro
Aeronave retornou ao Aeroporto do Galeão após o incidente; CEO da Latam no Brasil criticou a alta judicialização do setor aéreo

A suspensão das operações ocorrerá gradualmente ao longo do mês de março. O processo começará no dia 3, com a redução dos voos para Fernando de Noronha, que passarão a ser operados apenas a partir de Recife. A companhia encerrará suas atividades em Ponta Grossa, no Paraná, no dia 31 de março. 

Vale ressaltar que as operações em cidades do Ceará já foram suspensas entre janeiro e fevereiro, incluindo Crateús, Iguatu, São Benedito e Sobral.

Veja a lista completa de cidades foram afetadas:

  • Barreirinhas (MA)
  • Campos (RJ)
  • Correia Pinto (SC)
  • Cratéus (CE)
  • Iguatu (CE)
  • Jaguaruna (SC)
  • Mossoró (RN)
  • Parnaíba (PI)
  • Rio Verde (GO)
  • São Benedito (CE)
  • São Raimundo Nonato (PI)
  • Sobral (CE)
  • Três Lagoas (MS)
  • Ponta Grossa (PR)

*(Pedro Garcia, estagiário de jornalismo, sob supervisão de Heloá Canali, coordenadora de OLiberal.com)

Brasil