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Banco da Amazônia lança Plano Safra 2024/2025

Instituição vai disponibilizar R$ 11 bilhões para a região

Iury Costa*

O Banco da Amazônia vai lançar nesta quinta-feira (25/7) o Plano Safra 2024/2025. Os produtores do setor agropecuário na Amazônia vão contar com R$ 11 bilhões oferecidos pelo Plano.

Dos R$ 11 bilhões, R$ 1,3 bilhões serão destinados à agricultura familiar. Outros R$ 5,4 bilhões irão para pequenos e médios produtores e R$ 4,3 bilhões serão destinados à agricultura empresarial.

 “É um volume recorde de recursos que vai possibilitar reforçar o fomento a toda a cadeia produtiva do agro em nossa região, por meio de soluções financeiras para atender às necessidades de cada produtor. O Banco da Amazônia, como principal agente de fomento e desenvolvimento da região Norte, e Amazônia Legal, tem um papel de extrema importância no apoio ao agronegócio, em especial à Agricultura Familiar, levando o crédito de forma eficiente e promovendo o desenvolvimento da região” destaca o presidente do banco, Luiz Lessa.

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O plano estabelece taxas para custeio e investimento a partir de 1,5% ao ano e taxas de investimento a partir de 0,5% ao ano. Em contraste, a agricultura empresarial enfrenta taxas de custeio que começam em 6,75% ao ano e taxas de investimento a partir de 6,48% ao ano.

Além disso, serão disponibilizadas linhas de crédito verdes com taxa de juros a partir de 6,04% ao ano, voltadas para apoiar empreendimentos sustentáveis e projetos de proteção ambiental, como recuperação de áreas degradadas e geração de energia renovável. “O banco, em sua essência, respira sustentabilidade. Por isso, teremos linhas de crédito especiais para apoiar as melhores práticas sustentáveis. Produtores que adotarem práticas mais sustentáveis terão acesso a encargos financeiros especiais, incentivando assim benefícios ambientais significativos”, afirma Luiz Lessa.

O lançamento ocorre nesta quinta-feira (25/7), às 11h30, na sede do Banco da Amazônia em Belém.

O novo plano safra entrou em vigor no dia 1° de julho e segue até 30 de junho de 2025.

*(Iury Costa, estagiário sob supervisão de Hamilton Braga, coordenador do Núcleo de Política e Economia)

 

 

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