Aluguel de celular: saiba como funciona esse serviço
Trocar o modelo com mais frequência pode ser uma vantagem; saiba mais
Diariamente, os consumidores são bombardeados com inúmeros lançamentos de aparelhos telefônicos. Câmeras, processador mais moderno e design são características que atraem o público para a compra de um novo celular, mas você já pensou em alugar um aparelho? Confira tudo sobre esse serviço.
Como escolher entre alugar ou comprar?
Primeiro, é necessário saber quanto tempo deseja ficar com o aparelho alugado. Se for muitos meses, é mais vantajoso comprar à vista ou parcelado um celular próprio. Mas se você é do tipo desastrado, costuma derrubar muito o aparelho e gosta de atualizar o modelo todo ano, opte pelo aluguel.
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Um dos sites mais conhecidos e procurados no Brasil é o Allugator, que oferece serviços de assinatura de eletrônicos. O aluguel por 1 ano, com seguro, de um iPhone 13 (128 GB) novo custa R$3.197 e pode ser dividido em até 3 parcelas de R$1.065,66.
Já o mesmo modelo de celular na internet, custa a partir de R$5.689 a prazo ou em até 10 vezes de R$568,90., mais R$796,50 por um ano de seguro. Na loja da Apple, o preço aumenta. Vai para R$7.599 a prazo e em até 12 vezes de R$ 633,25, mas sem seguro.
Informações como essa precisam ser levadas em conta para o usuário não sair com prejuízo.
Como funciona o aluguel de celular
Com a possibilidade de escolher entre aparelhos novos e usados, o aluguel é sempre por tempo determinado e, para facilitar, muitas empresas disponibilizam a forma de pagamento das mensalidades em boleto, para não comprometer o limite de crédito do cartão.
É seguro utilizar um celular usado?
Em caso de aluguel de aparelhos seminovos, o mais recomendável é realizar uma restauração de fábrica no celular antes do uso. Após o término do contrato, fazer outra vez antes da devolução.
Para possíveis casos de defeitos, roubo e acidentes envolvendo o aparelho, opte sempre pelo aluguel de celulares com seguro. Assim, os direitos do consumidor e de quem alugar estarão protegidos.
(Estagiária Karoline Caldeira, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)
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