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Sexta-Feira 13 com visita misteriosa? Veja lugares 'assombrados' de Belém para passear nessa data

A data é conhecida pela associação ao azar e terror. Na capital do Pará, alguns espaços são famosos por aparições fantasmagóricas.

Lívia Ximenes

Relatos de aparições fantasmagóricas e visagens são comuns em Belém, capital do Pará. Região cercada por histórias sobrenaturais, a cidade possui pontos considerados arrepiantes. Confira abaixo lugares assombrados de Belém para visitar nessa Sexta-Feira 13, dia conhecido por azar e terror.

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Construído em 1905, o local foi idealizado pelo engenheiro paraense Francisco Bolonha para presentear a pianista carioca Alice Tem-Brink, sua esposa. Com estilo Art Noveau, o espaço abriga características do Ciclo da Borracha. A decoração externa e interna do Palacete Bolonha chama a atenção por sua beleza e excentricidade.

Apesar de belo, relatos afirmam que o prédio é assombrado por uma mulher na banheira, localizada no segundo andar. Histórias antigas dizem que aquele espaço, antes da construção do palacete, era utilizado para desovar corpos de escravos mortos.

O Palacete Bolonha fica na avenida Governador José Malcher, número 295, bairro Nazaré.

Palácio Lauro Sodré

O Palácio Lauro Sodré é sede do Museu do Estado do Pará desde 1981. Anteriormente, o espaço, construído entre 1676 e 1681, era o Palácio dos Governadores. O local abriga histórias assombradas de diversos tipos.

Alguns dos relatos afirmam que o piano do palácio toca sozinho, enquanto outros dizem que o fantasma de ex-governadores dão as caras por lá. Há ainda quem fale que almas penadas aterrorizam o calabouço e pedem por socorro.

Localizado no bairro Cidade Velha, o Palácio Lauro Sodré fica na praça Dom Pedro II.

Edifício Manoel Pinto da Silva

Em 1950, o edifício Manoel Pinto da Silva já foi considerado o maior arranha-céu da região. O local oferece visão privilegiada durante o Círio de Nazaré, que ocorre em outubro na capital paraense. Com o passar do tempo, histórias bizarras sobre o edifício passaram a permear o imaginário de Belém.

Moradores, zeladores e visitantes do Manoel Pinto da Silva contaram que viram pessoas estranhas no local e tiveram sensações diferentes. Em meio aos relatos, estão confissões de arrepios sem precedentes e visões de pessoas estranhas, semelhantes a fantasmas.

O edifício Manoel Pinto da Silva fica na avenida Serzedelo Corrêa, número 15, bairro Nazaré.

Cemitério Santa Izabel

O Cemitério Santa Izabel, construído em 1878, é parte do patrimônio histórico de Belém. O espaço, ainda em funcionamento, é palco de histórias sobre visagens e assombrações.

Segundo visitantes, podem ser ouvidos vozes, gritos e passos no local. Entre os sepultados no cemitério, está Josephina Conte, conhecida como a “Moça do Táxi”. Vítima de feminicídio ainda na juventude, Josephina morreu em 1900 aos 19 anos.

Localizado no bairro Guamá, o Cemitério Santa Izabel está na avenida José Bonifácio.

Escola de Música da UFPA

A antiga sede da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (UFPA) é localizada próxima ao cemitério Santa Izabel. O terreno, que contava com uma casa colonial amarela rica em detalhes, foi espaço não apenas de ensino e aprendizado, mas, também, de memórias macabras.

Ex-alunos da UFPA contam que ouviram o piano tocar durante uma aula à noite. O instrumento estava em uma sala fechada e vazia. Outros relatos de aparições e sons esquisitos permeiam o ambiente.

A Escola de Música da UFPA ficava na rua José Bonifácio, entre as avenidas Conselheiro Furtado e Gentil Bittencourt.

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(*Lívia Ximenes, estagiária sob supervisão da coordenadora de Oliberal.com, Heloá Canali)

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