Missa do 5º Domingo de Páscoa reflete a conexão com Deus, na sede do Grupo Liberal
Fiéis ouviram neste domingo (28) sobre a importância de manter por perto o que lhes conecta a Deus
Celebrada na manhã deste domingo, 28, a missa realizada na sede do Grupo Liberal, Avenida Rômulo Maiorana, bairro do Marco, trouxe uma reflexão sobre a importância de afastar os males para manter a conexão com Deus. A frente da celebração, o Padre Cláudio Pighin, pregou aos fiéis e explica a parábola da videira e dos bons frutos utilizada na homilia de hoje. “Uma verdadeira videira e a que não decepciona o pai e portanto dá bons frutos”, explica.
Em sua menção às videiras, o sacerdote destaca a importância de podar na vida, os ramos que não dão frutos e distanciam os fiéis dos caminhos de Deus, assim como também faz o agricultor para que as videiras frutifiquem. “Jesus acrescentou, meu pai é o agricultor é ele que cuida da videira e deixa os ramos que dão frutos e no entanto corta aqueles que não dão nada, é interessante notar que a poda ajuda a frutificar e, com isso significa que se quisermos dar frutos na nossa vida, não podemos ter medo de eliminar as coisas que impedem o desenvolvimento da nossa vida cristã como acontece na verdade, em nossa vida”, aponta.
O padre também reforça em sua pregação, o quanto esse processo é essencial para manter a conexão com Deus. “Ele diz, eu sou a videira e vós os Ramos, caracterizando assim uma só coisa com o mestre”, afirma o sacerdote. A palavra diz que se afastar dos caminhos santos leva a fiéis a serem podados, assim como os ramos infrutíferos, por isso, o sacerdote reforça. “Quem fica ligado ao mestre Jesus compartilha a sua vida com ele e, como diz o apóstolo Paulo, Ele que vive em nós”.
Fiéis
“Desde o tempo que, no caso, o Grupo Liberal abriu essa oportunidade a gente vem”, relata Nazaré Cei, frequentadora das missas aos domingos, sobre o seu compromisso de sempre comparecer ao encontro. A fiel afirma que embora haja outras paróquias próximas a sua casa nunca deixa de participar, pois como afirma, o sentimento vai além do religioso. “Aqui é como se fosse uma grande reunião de família mesmo”, explica.
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